Nascida em 16 de Setembro de 1972, Sara Sidle é filha de Laura Sidle e seu marido, um casal de ex-hippies da Baía de Tamales na Califórnia (biografia original, nunca mencionado no seriado). Sara tem um irmão mais velho ("One Hit Wonder" 3x14). Ela vivia em uma família onde os abusos eram constantes, assim como idas ao hospital. Quando ela era pequena, sua mãe esfaqueou seu pai até a morte ("Nesting Dolls" 5x13). Sara nunca enfrentou isto bem e ainda reage bastante em casos de violência doméstica. Sara então passou muitos meses em orfanatos ("No Humans Involved" 5x10) enquanto sua mãe foi mandada a um hospital psiquiátrico. ("Committed" 5x21)
Sara foi uma "science geek" no segundo grau ("Bully For You"). Em 1984, o tribunal da Califórnia ouviu o caso "O povo vs. Laura Sidle w/2 em Modesto. ("No Humans Involved").
Sara é uma das mais brilhantes CSI's da equipe. Aos 16, ela ganhou uma admissão precoce em Havard ("CSI: Board Game"), onde ela conseguiu o Bacharelado em Teorias Físicas e mais tarde recebeu seu título de mestre na Universidade de Berkley (Biografia Oficial). Enquanto estava na escola, ela foi desenvolvendo sua vida social interagindo com outras pessoas. Isso inclui a viagem no Mile High Club o que foi "desprezível em vários aspectos" (Unfriendly Skies 1x09); de qualquer forma, ela continuou inapta o suficiente em seu lado pessoal a ponto de conversar sobre trabalho em seus encontros.
Depois de formada, Sara se mudou para São Francisco e trabalhou com o Legista Local, onde ela conheceu o Dr. Gil Grissom durante uma palestra ("Toe Tags"7x03). A natureza do relacionamento deles foi ficando conhecida com o tempo, mas no primeiro episódio da série, ele definiu Sara como "uma amiga, alguém que eu confio". Em 2000, Grissom chamou Sara como uma investigadora "de fora", para descobrir porque Warrick Brown deixou a cena do crime, resultando na morte de uma CSI novata Holly Gribbs ("Cool Change" 1x02). Sara tem trabalhado com os CSI's de Las Vegas desde então.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
BIOGRAFIA SARA SIDLE
Nascida em 16 de Setembro de 1972, Sara Sidle é filha de Laura Sidle e seu marido, um casal de ex-hippies da Baía de Tamales na Califórnia (biografia original, nunca mencionado no seriado). Sara tem um irmão mais velho ("One Hit Wonder" 3x14). Ela vivia em uma família onde os abusos eram constantes, assim como idas ao hospital. Quando ela era pequena, sua mãe esfaqueou seu pai até a morte ("Nesting Dolls" 5x13). Sara nunca enfrentou isto bem e ainda reage bastante em casos de violência doméstica. Sara então passou muitos meses em orfanatos ("No Humans Involved" 5x10) enquanto sua mãe foi mandada a um hospital psiquiátrico. ("Committed" 5x21)
Sara foi uma "science geek" no segundo grau ("Bully For You"). Em 1984, o tribunal da Califórnia ouviu o caso "O povo vs. Laura Sidle w/2 em Modesto. ("No Humans Involved").
Sara é uma das mais brilhantes CSI's da equipe. Aos 16, ela ganhou uma admissão precoce em Havard ("CSI: Board Game"), onde ela conseguiu o Bacharelado em Teorias Físicas e mais tarde recebeu seu título de mestre na Universidade de Berkley (Biografia Oficial). Enquanto estava na escola, ela foi desenvolvendo sua vida social interagindo com outras pessoas. Isso inclui a viagem no Mile High Club o que foi "desprezível em vários aspectos" (Unfriendly Skies 1x09); de qualquer forma, ela continuou inapta o suficiente em seu lado pessoal a ponto de conversar sobre trabalho em seus encontros.
Depois de formada, Sara se mudou para São Francisco e trabalhou com o Legista Local, onde ela conheceu o Dr. Gil Grissom durante uma palestra ("Toe Tags"7x03). A natureza do relacionamento deles foi ficando conhecida com o tempo, mas no primeiro episódio da série, ele definiu Sara como "uma amiga, alguém que eu confio". Em 2000, Grissom chamou Sara como uma investigadora "de fora", para descobrir porque Warrick Brown deixou a cena do crime, resultando na morte de uma CSI novata Holly Gribbs ("Cool Change" 1x02). Sara tem trabalhado com os CSI's de Las Vegas desde então.
Sara foi uma "science geek" no segundo grau ("Bully For You"). Em 1984, o tribunal da Califórnia ouviu o caso "O povo vs. Laura Sidle w/2 em Modesto. ("No Humans Involved").
Sara é uma das mais brilhantes CSI's da equipe. Aos 16, ela ganhou uma admissão precoce em Havard ("CSI: Board Game"), onde ela conseguiu o Bacharelado em Teorias Físicas e mais tarde recebeu seu título de mestre na Universidade de Berkley (Biografia Oficial). Enquanto estava na escola, ela foi desenvolvendo sua vida social interagindo com outras pessoas. Isso inclui a viagem no Mile High Club o que foi "desprezível em vários aspectos" (Unfriendly Skies 1x09); de qualquer forma, ela continuou inapta o suficiente em seu lado pessoal a ponto de conversar sobre trabalho em seus encontros.
Depois de formada, Sara se mudou para São Francisco e trabalhou com o Legista Local, onde ela conheceu o Dr. Gil Grissom durante uma palestra ("Toe Tags"7x03). A natureza do relacionamento deles foi ficando conhecida com o tempo, mas no primeiro episódio da série, ele definiu Sara como "uma amiga, alguém que eu confio". Em 2000, Grissom chamou Sara como uma investigadora "de fora", para descobrir porque Warrick Brown deixou a cena do crime, resultando na morte de uma CSI novata Holly Gribbs ("Cool Change" 1x02). Sara tem trabalhado com os CSI's de Las Vegas desde então.
sábado, 11 de setembro de 2010
Progamaçao AXN
Domingo 12-09-2010
07:00 - CSI
Série
Appendicitement
Domingo 12-09-2010
23:00 - CSI
Série
Appendicitement
Segunda 13-09-2010
10:00 - CSI
Série
HAPPENSTANCE
Segunda 13-09-2010
15:00 - CSI
Série
Appendicitement
Segunda 13-09-2010
21:00 - CSI
Série
Better Off Dead
Terça 14-09-2010
03:00 - CSI
Série
HAPPENSTANCE
Terça 14-09-2010
10:00 - CSI
Série
LIVING LEGEND
Quarta 15-09-2010
03:00 - CSI
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LIVING LEGEND
Quarta 15-09-2010
10:00 - CSI
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LOCO MOTIVES
Quinta 16-09-2010
03:00 - CSI
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LOCO MOTIVES
Quinta 16-09-2010
10:00 - CSI
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LEAVING LAS VEGAS
Sexta 17-09-2010
03:00 - CSI
Série
LEAVING LAS VEGAS
Sexta 17-09-2010
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SWEET JANE
Sábado 18-09-2010
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terça-feira, 7 de setembro de 2010
Entrevista Jorja-Fox
A primeira coisa que notei sobre Jorja Fox é como ela ri fácil. Isso é um pouco contraditório, considerando sua personagem em CSI: Crime Scene Investigation, Sara Sidle, que não é conhecida pelo seu senso de humor. Contraditório mas infeccioso e mesmo pelo telefone, parece menos uma entrevista e mais como uma reunião para tomar uma cerveja em um pub e dividir algumas histórias.
Ela fala para o PopGurls sobre a comunidade CSI, o relacionamento de Grissom e Sara, a influência de Eric Szmanda e ser uma sem teto na Europa quando tinha 17.[/portal]
Você teve papel de mulheres fortes nas três maiores series da década passada – Maggie Doyle em ER, Agente Gina Toscano em West Wing e agora Sara Sidle em CSI.
Eu acho que eu sou realmente afortunada – especialmente quando você fala sobre três personagens diferentes. Eu fiquei com medo de ficar marcada pelo personagem, mas aí eu pensei – "se eu ficar, o quão sortuda eu sou?".
Essas mulheres são todas tão inteligentes, e especialistas em alguma coisa. A personagem que eu mais treinei, foi provavelmente, Gina Toscano – ela era uma das 200 pessoas no planeta que sabia fazer o que ela fazia. Por isso foi tão legal interpretá-la.
O que você aprendeu interpretando-as?
Eu definitivamente aprendi que ter uma arma ao seu lado é útil. Até Maggie Doyle, que era uma vegetariana em ER, era uma colecionadora de armas. Seu hobby era atirar e colecionar armas. Todas as personagens tinham alguma coisa amarrada em suas pernas. (risos)
Você teve aulas sobre segurança com armas?
Não! Isso não é engraçado? Não tem requerimentos para carregar uma arma na televisão. (risos) Eu particularmente não tenho uma arma. Eu já fui em um campo de tiros algumas vezes para diferentes papeis mas eu não faço isso há algum tempo. Tem alguns campos de tiros em L.A. e eu achei que seria legal em um sábado a noite sair para atirar. Mas eu não fiz isso ainda.
Eles te deram aulas de como se segura uma arma corretamente?
Sim. Certamente. Eu acabei de gravar uma cena ontem que eu tinha que puxar minha arma em CSI. O que é engraçado é que a última vez que eu puxei minha arma em CSI faz dois anos, e cada vez que eu tenho que sacá-la, eu tenho que aprender tudo outra vez, o jeito correto de segurar, aí parece profissional.
Eu aprendo o que eu tenho que aprender para o dia e depois deleto tudo para poder ficar pronta para o dia seguinte – fica tudo na memória curta. Tem coisas que eu tenho feito há sete anos e os técnicos tem que me lembrar como se faz.
Como o que?
Quando uso a fita adesiva ou retiro impressão digital tenho que diminuir os movimentos da mão, mas tem um jeito exato de fazer. Nós estamos sempre tentando fazer as coisas da maneira mais realista possível. Eu tenho colhido impressões digitais por sete anos e nosso técnico conselheiro – agora é Larry Mitchell e ele é um gênio – ainda diz: "segure seu pulso mais como se você estivesse pintando". Ele me dá esses pequenos conselhos que fazem tudo parecer certo.
Eu não tenho nenhum dom para ciência. Nenhum. É realmente hilário eu interpretar esse personagem toda semana.
Eu estava atraída por CSI não apenas pela composição e conceitos, mas porque todos os personagens são falhos. E eu acho que você faz um fantástico trabalho retratando Sara como uma mulher forte e esperta. Como você compôs a Sara? Alguma coisa mudou ao passar das temporadas?
Oh, obrigada. Bem, eu tenho muita experiência em ser falha, então isso veio da minha vida. (risos)
Esse tem sido um grande ano para Sara. É muito raro chegar a uma sétima temporada e mais raro ainda fazer isso com uma linha diferente da história. Grissom e Sara tem dançado esse tango pro um longo tempo. Depois do final da sexta temporada, isso realmente deixou as pessoas não apenas com o senso de que alguma coisa está acontecendo, mas também de há quanto tempo está acontecendo. Então é realmente legal ter essa coisa nova pra interpretar. Billy e eu achamos que o romance de Sara e Grissom já tinha enchido o saco das pessoas, que elas estavam cansadas disso e que queriam historias novas. Eu fiquei muito surpresa em saber que havia espaço para isso, que as pessoas gostariam de ver o que aconteceria entre eles. Depois da bomba no final da temporada, nós decidimos apenas deixar a coisa respirar um pouco – tipo "agora vocês sabem, e é assim que acontece". Foi um primeiro semestre maravilhoso para eles – foi bastante prazeroso e bastante tenso, a gente só quer que a poeira baixe. Daqui por diante, terá coisas muito interessantes que se colocarão entre eles e eu estou muito entusiasmada com isso. E, no começo do ano, eu meio que decidi que – mesmo eu estando sob o guarda-chuva CSI – eu, pessoalmente, estava em uma comédia romântica.
Sério?
É – o nervosismo e os altos e baixos. Mesmo não falando muito sobre isso, agora é como se houvesse "mais cores" em cada cena que atuamos juntos. Eles sempre acham divertido interpretar e acredito que os fãs também gostam. Você não quer chatear alguém com algo como isso. Uma coisa é chatear os espectadores com nossas histórias, entretanto chateá-los com a vida pessoal dos personagens seria pior. (risos) Teria que encarar isso pessoalmente.
Nossos escritores, nosso fenômeno. Cada ano se torna mais difícil e desafiador para eles criar coisas novas para o show, ao mesmo tempo é diferente o suficiente para continuar surpreendendo o público. Depois de tantos anos, eles têm o trabalho mais difícil. Minha parte é dar vida à história. Então realmente eles merecem parabéns, eles estão fazendo um grande trabalho.
Agora estou trabalhando no episódio 18 (Empty Eyes). Sempre penso: "cara, eles não podem me surpreender mais". Quando me deram esse episódio, há 10 dias, fiquei sem reação. Como podem fazer isso? Estou entusiasmada, é uma verdadeira demonstração de força para Sara.
Os escritores falaram pra você por quanto tempo Grissom e Sara estão juntos, ou simplesmente aconteceu com a história?
Voltando a quando recebi o primeiro episódio de CSI, [Sara] foi definida como alguém por quem Grissom poderia se interessar. Foi bem natural para mim e para o Billy interpretar isso, um pouco porque inicialmente seria a história desses dois personagens. Até que mudaram de idéia por um tempo – algumas pessoas acharam ter funcionado, outras não.
Começamos a perceber como tivemos sorte de poder mostrar isso por um tempo, até que foi decidido pelos escritores que seria melhor segurar um pouco essa história, porque, se os personagens simplesmente ficam juntos, então para onde se vai depois? Então [eles decidiram], "vamos dar um tempo por enquanto assim sempre teremos algo mais para mostrar”.
No final da sexta temporada, o último episódio estava pronto e já estávamos filmando. Então Carol Mendelsohn (produtora executiva) me ligou e disse: "O que você acha disso? Estava falando com Billy e 'tipo que' decidimos que poderíamos fazer isso. Você está interessada?" Eu disse "é claro!".
Acho que passamos o ano inteiro explorando possibilidades; mas, por seis ou sete anos, ninguém sabia onde isso estava indo ou a quanto tempo eles se conheciam. Sorte nossa, o foco principal do show é seguir as evidências e desvendar o mistério, tem funcionado. (risos) Ainda há alguns buracos, como a quanto tempo Sara e Grissom se conhecem? Onde eles se encontraram? Eles estiveram juntos antes? Eles se separaram e agora estão juntos de novo?
Essas perguntas serão respondidas nos próximos episódios?
Acho que haverá apenas algumas respostas. Pra mim, essa é a parte divertida. Se damos aos telespectadores esse novo mistério. Uma vez que é uma série de suspense – em que as pessoas tentam solucionar o mistério – então pode ser legal apenas deixar evidências. Pode se tornar parte do mistério do show. Acho que essas pistas estarão aqui e ali.
É tudo sobre a indefinição, isso posso dizer com certeza.
Você disse que os escritores e os produtores de CSI são gentis. Se houver algum lugar que você realmente não queira ir com o personagem, você pode falar com eles, e geralmente eles modificarão o curso. Quando foi que você falou com os produtores sobre algo com que você não se sentiu confortável para Sara?
Aconteceu algumas vezes. A primeira que me lembro, bem no começo, foi quando os escritores queriam criar tensão entre Catherine Willows e Sara Sidle. Eles começaram escrever e isso poderia ser um dos temas ao longo do show. Marg [Helgenberger, que interpreta Catherine] e eu conversamos sobre isso e sentimos que, já que éramos as únicas mulheres na série naquela época, brigar uma com a outra e disputar uma posição era algo que não queríamos fazer. Na verdade, queríamos trabalhar bem juntas e ainda podíamos discordar em alguns pontos de vez em quando. Com certeza Sara e Catherine são pessoas diferentes e tratam as coisas de maneiras diferentes, mas não queríamos que aquela situação permanecesse. Conversamos com os escritores, eles foram gentis e voltaram atrás nesse ponto, o que foi ótimo.
Me senti mais atraída pela amizade dessas duas mulheres que são tão diferentes em vez de opostas. Elas já estiveram em lados opostos também. Algumas vezes o elenco propôs idéias e os escritores fizeram o script. Eles também fazem isso por nós. Acho que isso é raro na tv e também é maravilhoso. Às vezes, quando estamos no set, o autor quer a cena de um jeito, o diretor de outro e o elenco de outro jeito, e se pudermos conversar por alguns minutos todos ficarão satisfeitos com algo que ainda pode ser diferente do que tínhamos pensado antes. Isso é motivador!
Isso parece raro na tv.
Concordo. Talvez por ser a primeira vez que estou em uma série por tanto tempo, não sei como as coisas funcionam em outros lugares. Pelo menos tradicionalmente, de onde venho antes de fazer CSI, nunca trabalhei de forma tão colaborativa. Ter montes de coisas a fazer e trabalhar com William Petersen e Carol Mendelsohn. Billy disse claramente que o jeito que ele sabe trabalhar, do teatro, é colaborativamente; e, se ele fosse trocar de trabalho, aquele tipo de guideline teria que ser substituído.
Tem sido surpreendente. Há poucos shows que eu participei e que não saíram do ar ainda, mas participo duas vezes ao ano e talvez algum dia. (risos) Eu não desisto. Talvez eu seja uma das atrizes mais irritantes do show no que diz respeito a isso. (risos)
O lado bom é que, depois de sete anos, ainda estamos nisso. Ainda pensamos nisso. Ainda estamos motivados, e esse é o objetivo. Você iria preferir alguém batendo na sua porta às oito da noite a atores que não vêm e não se importam.
E, da perspectiva de fã, você deseja ver o elenco tão apaixonado pelo show quanto você é.
Sim, obrigada. Você está completamente certa. Se nós estivermos chateados, então todos estarão também.
Haverá oitava temporada?
Até onde sei, todos estarão de volta.
É um grande elenco, você passa seu tempo com pessoas fora do trabalho?
É mesmo um grande elenco, agora há dez de nós, regulares. Há poucos membros do elenco que vejo fora do trabalho o tempo todo. Mesmo os outros – talvez não vivamos tão próximos – fazem parte da minha família. Eu os adoro, andaria no vidro por eles. Brigamos de vez em quando, mas é como uma família. O grupo é o mesmo desde a terceira temporada, alguns desde a primeira. Isso realmente é raro.
Parece uma grande comunidade.
Sim, embora também seja assustador. Quando alguém vem visitar, nos conhecemos tão bem que a reação mais provável é "quem é o novato? Alguém para conversar!" E todos vão até essa pessoa. "Qual seu nome? De onde você é?" Amamos companhia. (risos) Nos comportamos melhor quando temos companhia!
Vi que você e Eric Szmanda são membros do World Adult Kickball Association, e jogam pelo time Royal Blue Balls. Como você entrou nessa?
Ele me levou! Ele, alguns amigos e o time precisavam desesperadamente de mulheres. A última temporada foi nossa primeira, e o pontapé inicial da próxima temporada está chegando. Temos praticado para nos prepararmos - é muito divertido.
Eric pode ser quem vejo mais, devido a interesses comuns como kickball. (risos)
Você tem um apelido atrás da sua camiseta?
Sim, como "batting last". Sou terrível. Estou negociando para ser líder de torcida esse ano. Seria uma coisa completamente nova pra mim – não tenho nenhuma experiência. O time precisa de líderes de torcida e poderia ser divertido fazer isso na minha idade pela primeira vez. Acho que não vão aceitar, mas vamos ver.
Seria uma ótima idéia! Você poderia entrar com as líderes originais. (?)
E com o uniforme de líder de torcida! Não era esse tipo de garota no colegial. Pedir essa parte – não era a coroa que eu queria carregar. Nem de kickball, pra ser honesta. Eu estudei o ginásio e o colegial numa pequena cidade da Flórida, e tinha futebol para crianças, as líderes de torcida, os surfistas e os skatistas e eu entrei para a turma dos surfistas.
Em algumas entrevistas, notei que você é fã de cerveja. O que você bebe normalmente?
Quando chega o verão, bebo qualquer coisa que quiser. Adoro as cervejas de produção limitada. Mas quando estou trabalhando além da conta, bebo a Heineken Light. Voltaremos a trabalhar em julho e nessa época do ano, alguns de nós mal vestimos o mesmo tamanho de calça que usávamos no começo da temporada. Eu subo um número – bem, minha cintura aumenta um número e meus ombros diminuem um por causa do surfe. No inverno, diminuo um número. É triste.
Então é isso o que você faz durante todo o verão? Vai surfar?
Sim. Eu surfo, faço caminhadas e corro. Nunca fui uma atleta, por isso, a condição climática influencia no meu treinamento. Se o sol ainda estiver aparecendo lá pelas oito ou nove da noite, posso surfar depois do trabalho, algumas vezes. Mas se estiver escuro às cinco da tarde, fica mais difícil. Estou sempre tentando manter a forma, mas sou daquelas pessoas que – se estou ocupada de verdade– fazer exercícios é umas das primeiras coisas que caem fora da minha lista de "coisas a fazer". Mas tem outras pessoas do seriado que são muito mais disciplinadas do que eu. A Marg – não interessa se está chovendo ou nevando, ela vai malhar. Fico impressionada.
O que você mais gosta de fazer depois que acaba de filmar a temporada?
Dormir.
Nos últimos dois anos, Eric tem me arrastado para Coachella. É um grande festival de música na California. Já tinha ido algumas vezes, mas fazia tempo que não ia. Realmente me divertia bastante, mas estávamos tão cansados que paramos. Disse a ele que este ano não há nada que me faça ir. Só quero desligar o telefone e fazer nada além do que dormir por quatro dias. É isso que eu vou tentar fazer este ano, mas ele continua me mandando a programação e vira e mexe, sempre tem alguém tocando o que eu gostaria de ver.
Voltando para o "The West Wing", como foi para você estar no show?
Foi sensacional. Foi em 2000, ano de eleição presidencial. Tivemos a Convenção Nacional dos Democratas em Los Angeles e tínhamos um carinhoso e amigável relacionamento entre a administração Clinton e o "The West Wing". Por isso, fomos convidados a ir todas as noites ao jantar dos correspondentes da Casa Branca no último ano do governo Clinton. Fui a lugares e conheci pessoas que nunca teria tido a oportunidade de conhecer e me senti honrada por fazer parte de tudo isso.
Sempre tive um senso romântico e ingênuo sobre política. Acho interessante. O que os políticos fazem é realmente bacana – o ideal de ir a Washington para servir sua área ou Estado ou País. É uma ocupação muito nobre. Foi realmente maravilhoso fazer parte de tudo isso, ouvir Gore naquele ano. Na época da Convenção Nacional dos Democratas, ele já era o que todos esperávamos ver no futuro. Foi um grande choque para muitas pessoas quando seus números começaram a cair nas pesquisas e aconteceu aquele desastre.
Quando deixei "The West Wing", pensei de verdade que voltaria para a série porque achava que CSI iria cair. Um programa sobre morte, na sexta-feira à noite nunca iria decolar. As pessoas não se interessariam por ele. Aaron Sorkin (criador do The West Wing) nunca excluiu nenhum de seus personagens. Com a quantidade de papéis no programa e a quantidade de pessoas indo e vindo, ele sentiu que tudo o que não deveria fazer era tentar explicar a chegada ou partida de alguém porque a maioria dos personagens desapareceria.
Gravei toda a última temporada. Ainda estou assistindo (os episódios). Acho fenomenal. A forma que trouxeram de volta personagens como Sam Seaborn, interpretado por Rob Lowe e como eles amarraram tudo. Acho que Sorkin é um dos maiores escritores que já tive o prazer de ler.
Ano passado você iria trazer a Londres uma peça que está produzindo, "Dear Bernard".
Infelizmente, a peça não estreou. Acontece – é o negócio de entretenimento, certo? (risos). Já produzi oito peças e essa era a nona. Foi a única que eu me envolvi profundamente na pré-produção e tive de afiançá-la na última hora. Foi um grande fracasso, mas ainda temos esperança de levá-la para algum lugar. Só que tem de ser no verão por causa da minha agenda de trabalho. Já estamos imaginando onde levá-la este ano. Passei ótimos momentos e Londres foi muito bacana. Foi, definitivamente, uma experiência de aprendizado e no final do dia, foi muito triste.
Meus amigos produtores disseram que isso sempre acontece! Se você quer ser produtor quando crescer, tem de se acostumar.
Você gosta de ser produtora?
Adoro produzir. De novo, comecei em pequena escala e tem sido exclusivamente teatro até esse ano. Tenho crédito de produtora associada em um curta metragem que está sendo enviado para festivais agora. O que eu adoro é tentar ajudar as pessoas a ter suas histórias contadas. Alguém tem uma idéia e eu tento, fisicamente, fazê-la acontecer. É maravilhoso. Adoro de verdade.
Você disse que "sonhos se tornam realidade freqüentemente". Qual o seu sonho recente que se tornou realidade?
Tem alguns deles. Tivemos um descanso de duas semanas em dezembro e eu passei todo esse tempo surfando em Porto Rico. Na Flórida, tem uma grande cultura do surfe e tem esse lugar mítico, o lado oeste de Porto Rico. As pessoas falam sobre ondas míticas e gigantescas. Este tem sido um sonho meu desde que era criancinha. Ir até lá e surfar. Foi demais.
Você começou no mundo do entretenimento como modelo. Qual foi a experiência mais louca que você viveu enquanto era modelo?
Foram tantas. (risos)
Provavelmente uma das coisas mais loucas foi que eu tinha um empresário em Nova York – que Deus o abençoe – e ele me mandou para a Itália com outra modelo e nos disse que iríamos começar a trabalhar imediatamente. Nossos books estavam prontos e ele nos mandou para lá. Eu tinha levado 600 pratas porque achava que iria começar a trabalhar imediatamente. Acho que a garota que foi comigo levou 250 dólares. Fomos para a Itália e eles deram uma olhada nos nossos books e disseram "são horríveis. Vocês têm de começar tudo de novo. Nunca vão servir para cá".
Eles nos disseram o que fazer – tínhamos de conhecer diferentes fotógrafos que estavam agitando Milão e então fazermos um book de lá para nos arranjarem trabalho. Neste meio tempo, acho que passamos oito ou nove dias em uma pensão, antes de a dona nos jogar na rua, literalmente. Ou seja, eu estava desabrigada, em Milão, aos 17 anos de idade. A sorte foi que, com essa situação, eu conheci um cara de San Diego que estava estudando arquitetura em Milão. Ele também era jovem, 19 anos. E tinha um apartamento ao invés de um quarto. Eu o conheci nas ruas, numa sorveteria e morei com ele durante quatro semanas. Tudo correu bem. Mas ser uma sem-teto na Itália aos 17 anos, foi uma loucura.
Estou de queixo caído. Não consigo imaginar o que foi isso.
Aos 17, foi engraçado e louco demais. Provavelmente poderia ter ligado para meus pais – não venho de uma família rica, mas com certeza, eles teriam me bancado. Eu tinha esse orgulho de não telefonar para eles e dizer que era um fracasso na Itália. Além disso, não queria que eles se preocupassem com o fato de que eu tinha virado aquela pobretona. (risos). Esse foi um dos momentos altos.
E teve um final muito feliz. Nós duas começamos a trabalhar, ganhamos dinheiro e voltamos para casa. Houve dois anos, quando voltei da Europa, que estava morando em Nova Iorque e indo a aulas de interpretação e não precisei ter outro trabalho.
Quando você percebeu que tinha alguma fama?
Ainda estou percebendo. Estou me saindo bem, definitivamente melhor do que outros membros do elenco. Mas tenho a impressão de que posso entrar e sair dos lugares e as pessoas não irão me notar.
Bem, acho que foi na época de ER (Plantão Médico) com certeza. Quando consegui um papel em ER, era a terceira temporada e era o seriado número um no mundo inteiro. Quando consegui o emprego, quase peguei meu carro e dirigi até o México. Deveria começar na manhã seguinte. E mesmo nunca tendo assistido ER de verdade, percebi que quando o meu primeiro episódio fosse ao ar, todos saberiam que eu era uma impostora. Era o momento de fazer sucesso ou fracassar. O mundo iria ver o que eu estava fazendo. Uma coisa é engatinhar, fazer um piloto aqui e outro ali; outra coisa é, de uma hora para outra, estar no seriado número um do mundo. Estava estarrecida.
Tenho sorte porque tem sido um caminho lento e constante para mim. Tenho amigos que um dia eram completos desconhecidos e que literalmente, uma semana depois, todos sabiam quem eles eram. Acho que seria psicologicamente confuso. Muito mais do que o caminho que eu estou seguindo.
que mais me impressiona agora é que as pessoas sabem meu nome. Durante anos, as pessoas disseram "Oh, você é a garota do CSI! Eu amo a Sara, ela é demais!". Mas agora se eu for andar pelas ruas, as pessoas dirão "Jorja!". Tenho de ficar parada por um minuto me perguntando "eu conheço esta pessoa?", porque eles sabem quem eu sou. A sua primeira suposição é a de que se alguém está te chamando pelo seu primeiro nome, você deve conhecê-la. E cada vez mais e mais, são pessoas que nunca conheci, eles apenas sabem quem eu sou.
Nossa... nunca pensei desta forma antes. O quão surreal deve ser alguém te chamar pelo nome e você não conhecer a pessoa.
E é embaraçoso de vez em quando – quando acontece de alguém que realmente me conhece e eu acho que não conheço a pessoa. Por exemplo... eu conhecia a pessoa da aula de ioga que freqüentei quatro anos atrás.
Para mim tem sido uma coisa boa. É um mundo amigável. As pessoas são legais comigo em qualquer lugar que eu vá. Realmente é uma coisa muito positiva para mim.
Ela fala para o PopGurls sobre a comunidade CSI, o relacionamento de Grissom e Sara, a influência de Eric Szmanda e ser uma sem teto na Europa quando tinha 17.[/portal]
Você teve papel de mulheres fortes nas três maiores series da década passada – Maggie Doyle em ER, Agente Gina Toscano em West Wing e agora Sara Sidle em CSI.
Eu acho que eu sou realmente afortunada – especialmente quando você fala sobre três personagens diferentes. Eu fiquei com medo de ficar marcada pelo personagem, mas aí eu pensei – "se eu ficar, o quão sortuda eu sou?".
Essas mulheres são todas tão inteligentes, e especialistas em alguma coisa. A personagem que eu mais treinei, foi provavelmente, Gina Toscano – ela era uma das 200 pessoas no planeta que sabia fazer o que ela fazia. Por isso foi tão legal interpretá-la.
O que você aprendeu interpretando-as?
Eu definitivamente aprendi que ter uma arma ao seu lado é útil. Até Maggie Doyle, que era uma vegetariana em ER, era uma colecionadora de armas. Seu hobby era atirar e colecionar armas. Todas as personagens tinham alguma coisa amarrada em suas pernas. (risos)
Você teve aulas sobre segurança com armas?
Não! Isso não é engraçado? Não tem requerimentos para carregar uma arma na televisão. (risos) Eu particularmente não tenho uma arma. Eu já fui em um campo de tiros algumas vezes para diferentes papeis mas eu não faço isso há algum tempo. Tem alguns campos de tiros em L.A. e eu achei que seria legal em um sábado a noite sair para atirar. Mas eu não fiz isso ainda.
Eles te deram aulas de como se segura uma arma corretamente?
Sim. Certamente. Eu acabei de gravar uma cena ontem que eu tinha que puxar minha arma em CSI. O que é engraçado é que a última vez que eu puxei minha arma em CSI faz dois anos, e cada vez que eu tenho que sacá-la, eu tenho que aprender tudo outra vez, o jeito correto de segurar, aí parece profissional.
Eu aprendo o que eu tenho que aprender para o dia e depois deleto tudo para poder ficar pronta para o dia seguinte – fica tudo na memória curta. Tem coisas que eu tenho feito há sete anos e os técnicos tem que me lembrar como se faz.
Como o que?
Quando uso a fita adesiva ou retiro impressão digital tenho que diminuir os movimentos da mão, mas tem um jeito exato de fazer. Nós estamos sempre tentando fazer as coisas da maneira mais realista possível. Eu tenho colhido impressões digitais por sete anos e nosso técnico conselheiro – agora é Larry Mitchell e ele é um gênio – ainda diz: "segure seu pulso mais como se você estivesse pintando". Ele me dá esses pequenos conselhos que fazem tudo parecer certo.
Eu não tenho nenhum dom para ciência. Nenhum. É realmente hilário eu interpretar esse personagem toda semana.
Eu estava atraída por CSI não apenas pela composição e conceitos, mas porque todos os personagens são falhos. E eu acho que você faz um fantástico trabalho retratando Sara como uma mulher forte e esperta. Como você compôs a Sara? Alguma coisa mudou ao passar das temporadas?
Oh, obrigada. Bem, eu tenho muita experiência em ser falha, então isso veio da minha vida. (risos)
Esse tem sido um grande ano para Sara. É muito raro chegar a uma sétima temporada e mais raro ainda fazer isso com uma linha diferente da história. Grissom e Sara tem dançado esse tango pro um longo tempo. Depois do final da sexta temporada, isso realmente deixou as pessoas não apenas com o senso de que alguma coisa está acontecendo, mas também de há quanto tempo está acontecendo. Então é realmente legal ter essa coisa nova pra interpretar. Billy e eu achamos que o romance de Sara e Grissom já tinha enchido o saco das pessoas, que elas estavam cansadas disso e que queriam historias novas. Eu fiquei muito surpresa em saber que havia espaço para isso, que as pessoas gostariam de ver o que aconteceria entre eles. Depois da bomba no final da temporada, nós decidimos apenas deixar a coisa respirar um pouco – tipo "agora vocês sabem, e é assim que acontece". Foi um primeiro semestre maravilhoso para eles – foi bastante prazeroso e bastante tenso, a gente só quer que a poeira baixe. Daqui por diante, terá coisas muito interessantes que se colocarão entre eles e eu estou muito entusiasmada com isso. E, no começo do ano, eu meio que decidi que – mesmo eu estando sob o guarda-chuva CSI – eu, pessoalmente, estava em uma comédia romântica.
Sério?
É – o nervosismo e os altos e baixos. Mesmo não falando muito sobre isso, agora é como se houvesse "mais cores" em cada cena que atuamos juntos. Eles sempre acham divertido interpretar e acredito que os fãs também gostam. Você não quer chatear alguém com algo como isso. Uma coisa é chatear os espectadores com nossas histórias, entretanto chateá-los com a vida pessoal dos personagens seria pior. (risos) Teria que encarar isso pessoalmente.
Nossos escritores, nosso fenômeno. Cada ano se torna mais difícil e desafiador para eles criar coisas novas para o show, ao mesmo tempo é diferente o suficiente para continuar surpreendendo o público. Depois de tantos anos, eles têm o trabalho mais difícil. Minha parte é dar vida à história. Então realmente eles merecem parabéns, eles estão fazendo um grande trabalho.
Agora estou trabalhando no episódio 18 (Empty Eyes). Sempre penso: "cara, eles não podem me surpreender mais". Quando me deram esse episódio, há 10 dias, fiquei sem reação. Como podem fazer isso? Estou entusiasmada, é uma verdadeira demonstração de força para Sara.
Os escritores falaram pra você por quanto tempo Grissom e Sara estão juntos, ou simplesmente aconteceu com a história?
Voltando a quando recebi o primeiro episódio de CSI, [Sara] foi definida como alguém por quem Grissom poderia se interessar. Foi bem natural para mim e para o Billy interpretar isso, um pouco porque inicialmente seria a história desses dois personagens. Até que mudaram de idéia por um tempo – algumas pessoas acharam ter funcionado, outras não.
Começamos a perceber como tivemos sorte de poder mostrar isso por um tempo, até que foi decidido pelos escritores que seria melhor segurar um pouco essa história, porque, se os personagens simplesmente ficam juntos, então para onde se vai depois? Então [eles decidiram], "vamos dar um tempo por enquanto assim sempre teremos algo mais para mostrar”.
No final da sexta temporada, o último episódio estava pronto e já estávamos filmando. Então Carol Mendelsohn (produtora executiva) me ligou e disse: "O que você acha disso? Estava falando com Billy e 'tipo que' decidimos que poderíamos fazer isso. Você está interessada?" Eu disse "é claro!".
Acho que passamos o ano inteiro explorando possibilidades; mas, por seis ou sete anos, ninguém sabia onde isso estava indo ou a quanto tempo eles se conheciam. Sorte nossa, o foco principal do show é seguir as evidências e desvendar o mistério, tem funcionado. (risos) Ainda há alguns buracos, como a quanto tempo Sara e Grissom se conhecem? Onde eles se encontraram? Eles estiveram juntos antes? Eles se separaram e agora estão juntos de novo?
Essas perguntas serão respondidas nos próximos episódios?
Acho que haverá apenas algumas respostas. Pra mim, essa é a parte divertida. Se damos aos telespectadores esse novo mistério. Uma vez que é uma série de suspense – em que as pessoas tentam solucionar o mistério – então pode ser legal apenas deixar evidências. Pode se tornar parte do mistério do show. Acho que essas pistas estarão aqui e ali.
É tudo sobre a indefinição, isso posso dizer com certeza.
Você disse que os escritores e os produtores de CSI são gentis. Se houver algum lugar que você realmente não queira ir com o personagem, você pode falar com eles, e geralmente eles modificarão o curso. Quando foi que você falou com os produtores sobre algo com que você não se sentiu confortável para Sara?
Aconteceu algumas vezes. A primeira que me lembro, bem no começo, foi quando os escritores queriam criar tensão entre Catherine Willows e Sara Sidle. Eles começaram escrever e isso poderia ser um dos temas ao longo do show. Marg [Helgenberger, que interpreta Catherine] e eu conversamos sobre isso e sentimos que, já que éramos as únicas mulheres na série naquela época, brigar uma com a outra e disputar uma posição era algo que não queríamos fazer. Na verdade, queríamos trabalhar bem juntas e ainda podíamos discordar em alguns pontos de vez em quando. Com certeza Sara e Catherine são pessoas diferentes e tratam as coisas de maneiras diferentes, mas não queríamos que aquela situação permanecesse. Conversamos com os escritores, eles foram gentis e voltaram atrás nesse ponto, o que foi ótimo.
Me senti mais atraída pela amizade dessas duas mulheres que são tão diferentes em vez de opostas. Elas já estiveram em lados opostos também. Algumas vezes o elenco propôs idéias e os escritores fizeram o script. Eles também fazem isso por nós. Acho que isso é raro na tv e também é maravilhoso. Às vezes, quando estamos no set, o autor quer a cena de um jeito, o diretor de outro e o elenco de outro jeito, e se pudermos conversar por alguns minutos todos ficarão satisfeitos com algo que ainda pode ser diferente do que tínhamos pensado antes. Isso é motivador!
Isso parece raro na tv.
Concordo. Talvez por ser a primeira vez que estou em uma série por tanto tempo, não sei como as coisas funcionam em outros lugares. Pelo menos tradicionalmente, de onde venho antes de fazer CSI, nunca trabalhei de forma tão colaborativa. Ter montes de coisas a fazer e trabalhar com William Petersen e Carol Mendelsohn. Billy disse claramente que o jeito que ele sabe trabalhar, do teatro, é colaborativamente; e, se ele fosse trocar de trabalho, aquele tipo de guideline teria que ser substituído.
Tem sido surpreendente. Há poucos shows que eu participei e que não saíram do ar ainda, mas participo duas vezes ao ano e talvez algum dia. (risos) Eu não desisto. Talvez eu seja uma das atrizes mais irritantes do show no que diz respeito a isso. (risos)
O lado bom é que, depois de sete anos, ainda estamos nisso. Ainda pensamos nisso. Ainda estamos motivados, e esse é o objetivo. Você iria preferir alguém batendo na sua porta às oito da noite a atores que não vêm e não se importam.
E, da perspectiva de fã, você deseja ver o elenco tão apaixonado pelo show quanto você é.
Sim, obrigada. Você está completamente certa. Se nós estivermos chateados, então todos estarão também.
Haverá oitava temporada?
Até onde sei, todos estarão de volta.
É um grande elenco, você passa seu tempo com pessoas fora do trabalho?
É mesmo um grande elenco, agora há dez de nós, regulares. Há poucos membros do elenco que vejo fora do trabalho o tempo todo. Mesmo os outros – talvez não vivamos tão próximos – fazem parte da minha família. Eu os adoro, andaria no vidro por eles. Brigamos de vez em quando, mas é como uma família. O grupo é o mesmo desde a terceira temporada, alguns desde a primeira. Isso realmente é raro.
Parece uma grande comunidade.
Sim, embora também seja assustador. Quando alguém vem visitar, nos conhecemos tão bem que a reação mais provável é "quem é o novato? Alguém para conversar!" E todos vão até essa pessoa. "Qual seu nome? De onde você é?" Amamos companhia. (risos) Nos comportamos melhor quando temos companhia!
Vi que você e Eric Szmanda são membros do World Adult Kickball Association, e jogam pelo time Royal Blue Balls. Como você entrou nessa?
Ele me levou! Ele, alguns amigos e o time precisavam desesperadamente de mulheres. A última temporada foi nossa primeira, e o pontapé inicial da próxima temporada está chegando. Temos praticado para nos prepararmos - é muito divertido.
Eric pode ser quem vejo mais, devido a interesses comuns como kickball. (risos)
Você tem um apelido atrás da sua camiseta?
Sim, como "batting last". Sou terrível. Estou negociando para ser líder de torcida esse ano. Seria uma coisa completamente nova pra mim – não tenho nenhuma experiência. O time precisa de líderes de torcida e poderia ser divertido fazer isso na minha idade pela primeira vez. Acho que não vão aceitar, mas vamos ver.
Seria uma ótima idéia! Você poderia entrar com as líderes originais. (?)
E com o uniforme de líder de torcida! Não era esse tipo de garota no colegial. Pedir essa parte – não era a coroa que eu queria carregar. Nem de kickball, pra ser honesta. Eu estudei o ginásio e o colegial numa pequena cidade da Flórida, e tinha futebol para crianças, as líderes de torcida, os surfistas e os skatistas e eu entrei para a turma dos surfistas.
Em algumas entrevistas, notei que você é fã de cerveja. O que você bebe normalmente?
Quando chega o verão, bebo qualquer coisa que quiser. Adoro as cervejas de produção limitada. Mas quando estou trabalhando além da conta, bebo a Heineken Light. Voltaremos a trabalhar em julho e nessa época do ano, alguns de nós mal vestimos o mesmo tamanho de calça que usávamos no começo da temporada. Eu subo um número – bem, minha cintura aumenta um número e meus ombros diminuem um por causa do surfe. No inverno, diminuo um número. É triste.
Então é isso o que você faz durante todo o verão? Vai surfar?
Sim. Eu surfo, faço caminhadas e corro. Nunca fui uma atleta, por isso, a condição climática influencia no meu treinamento. Se o sol ainda estiver aparecendo lá pelas oito ou nove da noite, posso surfar depois do trabalho, algumas vezes. Mas se estiver escuro às cinco da tarde, fica mais difícil. Estou sempre tentando manter a forma, mas sou daquelas pessoas que – se estou ocupada de verdade– fazer exercícios é umas das primeiras coisas que caem fora da minha lista de "coisas a fazer". Mas tem outras pessoas do seriado que são muito mais disciplinadas do que eu. A Marg – não interessa se está chovendo ou nevando, ela vai malhar. Fico impressionada.
O que você mais gosta de fazer depois que acaba de filmar a temporada?
Dormir.
Nos últimos dois anos, Eric tem me arrastado para Coachella. É um grande festival de música na California. Já tinha ido algumas vezes, mas fazia tempo que não ia. Realmente me divertia bastante, mas estávamos tão cansados que paramos. Disse a ele que este ano não há nada que me faça ir. Só quero desligar o telefone e fazer nada além do que dormir por quatro dias. É isso que eu vou tentar fazer este ano, mas ele continua me mandando a programação e vira e mexe, sempre tem alguém tocando o que eu gostaria de ver.
Voltando para o "The West Wing", como foi para você estar no show?
Foi sensacional. Foi em 2000, ano de eleição presidencial. Tivemos a Convenção Nacional dos Democratas em Los Angeles e tínhamos um carinhoso e amigável relacionamento entre a administração Clinton e o "The West Wing". Por isso, fomos convidados a ir todas as noites ao jantar dos correspondentes da Casa Branca no último ano do governo Clinton. Fui a lugares e conheci pessoas que nunca teria tido a oportunidade de conhecer e me senti honrada por fazer parte de tudo isso.
Sempre tive um senso romântico e ingênuo sobre política. Acho interessante. O que os políticos fazem é realmente bacana – o ideal de ir a Washington para servir sua área ou Estado ou País. É uma ocupação muito nobre. Foi realmente maravilhoso fazer parte de tudo isso, ouvir Gore naquele ano. Na época da Convenção Nacional dos Democratas, ele já era o que todos esperávamos ver no futuro. Foi um grande choque para muitas pessoas quando seus números começaram a cair nas pesquisas e aconteceu aquele desastre.
Quando deixei "The West Wing", pensei de verdade que voltaria para a série porque achava que CSI iria cair. Um programa sobre morte, na sexta-feira à noite nunca iria decolar. As pessoas não se interessariam por ele. Aaron Sorkin (criador do The West Wing) nunca excluiu nenhum de seus personagens. Com a quantidade de papéis no programa e a quantidade de pessoas indo e vindo, ele sentiu que tudo o que não deveria fazer era tentar explicar a chegada ou partida de alguém porque a maioria dos personagens desapareceria.
Gravei toda a última temporada. Ainda estou assistindo (os episódios). Acho fenomenal. A forma que trouxeram de volta personagens como Sam Seaborn, interpretado por Rob Lowe e como eles amarraram tudo. Acho que Sorkin é um dos maiores escritores que já tive o prazer de ler.
Ano passado você iria trazer a Londres uma peça que está produzindo, "Dear Bernard".
Infelizmente, a peça não estreou. Acontece – é o negócio de entretenimento, certo? (risos). Já produzi oito peças e essa era a nona. Foi a única que eu me envolvi profundamente na pré-produção e tive de afiançá-la na última hora. Foi um grande fracasso, mas ainda temos esperança de levá-la para algum lugar. Só que tem de ser no verão por causa da minha agenda de trabalho. Já estamos imaginando onde levá-la este ano. Passei ótimos momentos e Londres foi muito bacana. Foi, definitivamente, uma experiência de aprendizado e no final do dia, foi muito triste.
Meus amigos produtores disseram que isso sempre acontece! Se você quer ser produtor quando crescer, tem de se acostumar.
Você gosta de ser produtora?
Adoro produzir. De novo, comecei em pequena escala e tem sido exclusivamente teatro até esse ano. Tenho crédito de produtora associada em um curta metragem que está sendo enviado para festivais agora. O que eu adoro é tentar ajudar as pessoas a ter suas histórias contadas. Alguém tem uma idéia e eu tento, fisicamente, fazê-la acontecer. É maravilhoso. Adoro de verdade.
Você disse que "sonhos se tornam realidade freqüentemente". Qual o seu sonho recente que se tornou realidade?
Tem alguns deles. Tivemos um descanso de duas semanas em dezembro e eu passei todo esse tempo surfando em Porto Rico. Na Flórida, tem uma grande cultura do surfe e tem esse lugar mítico, o lado oeste de Porto Rico. As pessoas falam sobre ondas míticas e gigantescas. Este tem sido um sonho meu desde que era criancinha. Ir até lá e surfar. Foi demais.
Você começou no mundo do entretenimento como modelo. Qual foi a experiência mais louca que você viveu enquanto era modelo?
Foram tantas. (risos)
Provavelmente uma das coisas mais loucas foi que eu tinha um empresário em Nova York – que Deus o abençoe – e ele me mandou para a Itália com outra modelo e nos disse que iríamos começar a trabalhar imediatamente. Nossos books estavam prontos e ele nos mandou para lá. Eu tinha levado 600 pratas porque achava que iria começar a trabalhar imediatamente. Acho que a garota que foi comigo levou 250 dólares. Fomos para a Itália e eles deram uma olhada nos nossos books e disseram "são horríveis. Vocês têm de começar tudo de novo. Nunca vão servir para cá".
Eles nos disseram o que fazer – tínhamos de conhecer diferentes fotógrafos que estavam agitando Milão e então fazermos um book de lá para nos arranjarem trabalho. Neste meio tempo, acho que passamos oito ou nove dias em uma pensão, antes de a dona nos jogar na rua, literalmente. Ou seja, eu estava desabrigada, em Milão, aos 17 anos de idade. A sorte foi que, com essa situação, eu conheci um cara de San Diego que estava estudando arquitetura em Milão. Ele também era jovem, 19 anos. E tinha um apartamento ao invés de um quarto. Eu o conheci nas ruas, numa sorveteria e morei com ele durante quatro semanas. Tudo correu bem. Mas ser uma sem-teto na Itália aos 17 anos, foi uma loucura.
Estou de queixo caído. Não consigo imaginar o que foi isso.
Aos 17, foi engraçado e louco demais. Provavelmente poderia ter ligado para meus pais – não venho de uma família rica, mas com certeza, eles teriam me bancado. Eu tinha esse orgulho de não telefonar para eles e dizer que era um fracasso na Itália. Além disso, não queria que eles se preocupassem com o fato de que eu tinha virado aquela pobretona. (risos). Esse foi um dos momentos altos.
E teve um final muito feliz. Nós duas começamos a trabalhar, ganhamos dinheiro e voltamos para casa. Houve dois anos, quando voltei da Europa, que estava morando em Nova Iorque e indo a aulas de interpretação e não precisei ter outro trabalho.
Quando você percebeu que tinha alguma fama?
Ainda estou percebendo. Estou me saindo bem, definitivamente melhor do que outros membros do elenco. Mas tenho a impressão de que posso entrar e sair dos lugares e as pessoas não irão me notar.
Bem, acho que foi na época de ER (Plantão Médico) com certeza. Quando consegui um papel em ER, era a terceira temporada e era o seriado número um no mundo inteiro. Quando consegui o emprego, quase peguei meu carro e dirigi até o México. Deveria começar na manhã seguinte. E mesmo nunca tendo assistido ER de verdade, percebi que quando o meu primeiro episódio fosse ao ar, todos saberiam que eu era uma impostora. Era o momento de fazer sucesso ou fracassar. O mundo iria ver o que eu estava fazendo. Uma coisa é engatinhar, fazer um piloto aqui e outro ali; outra coisa é, de uma hora para outra, estar no seriado número um do mundo. Estava estarrecida.
Tenho sorte porque tem sido um caminho lento e constante para mim. Tenho amigos que um dia eram completos desconhecidos e que literalmente, uma semana depois, todos sabiam quem eles eram. Acho que seria psicologicamente confuso. Muito mais do que o caminho que eu estou seguindo.
que mais me impressiona agora é que as pessoas sabem meu nome. Durante anos, as pessoas disseram "Oh, você é a garota do CSI! Eu amo a Sara, ela é demais!". Mas agora se eu for andar pelas ruas, as pessoas dirão "Jorja!". Tenho de ficar parada por um minuto me perguntando "eu conheço esta pessoa?", porque eles sabem quem eu sou. A sua primeira suposição é a de que se alguém está te chamando pelo seu primeiro nome, você deve conhecê-la. E cada vez mais e mais, são pessoas que nunca conheci, eles apenas sabem quem eu sou.
Nossa... nunca pensei desta forma antes. O quão surreal deve ser alguém te chamar pelo nome e você não conhecer a pessoa.
E é embaraçoso de vez em quando – quando acontece de alguém que realmente me conhece e eu acho que não conheço a pessoa. Por exemplo... eu conhecia a pessoa da aula de ioga que freqüentei quatro anos atrás.
Para mim tem sido uma coisa boa. É um mundo amigável. As pessoas são legais comigo em qualquer lugar que eu vá. Realmente é uma coisa muito positiva para mim.
Catherine da Adeus ao CSI?
Lembram-se de quando o Minha Série disse que não era preciso temer a despedida de Catherine tão cedo? Precisamos rever essa afirmação, pois a atriz já está considerando sua carreira pós-CSI – e isso pode acontecer antes que o previsto.
Marg Helgenberger conta que, inicialmente, seu plano era participar de apenas 10 temporadas da série de investigação, mas acabou decidindo renovar seu contrato para o 11º ano de CSI. O que a faz mudar de ideia? Problemas em sua vida pessoal: no ano passado, a atriz se separou de seu marido, o também ator Alan Rosenberg. “Meu ex-marido e eu nos separamos amigavelmente, mas a maneira como o dinheiro foi dividido entre nós certamente tem a ver com a minha decisão de retornar à série para mais uma temporada”, disse Marg.
Estranho, não é? Afinal, todos imaginamos que uma atriz do porte de Marg Helgenberger não precisaria mais trabalhar depois de 11 anos participando de uma das séries mais populares dos Estados Unidos (e do resto do mundo!). Marg diz que, de fato, é um trabalho muito lucrativo e que ela não precisaria realmente trabalhar depois de se despedir da série, mas ainda assim decidiu participar da nova temporada para engordar sua poupança antes de partir para novos papéis. Uma mulher prevenida vale por duas!
E ao contrário do que todos imaginavam, a atriz não recebeu um aumento para se convencer a fazer parte do elenco do 11º ano de CSI – bem pelo contrário: “não recebi um aumento esse ano. Pedi para fazer menos episódios, então vou participar de apenas 19. A CBS [emissora que exibe a série nos Estados Unidos] está usando a crise econômica como desculpa para puxar o freio de mão, então na verdades todos tivemos uma redução de salário neste ano.”
A atriz continua: “por estar participando de menos episódios, não vou ganhar tanto dinheiro como anteriormente. Além disso, negociei alguns episódios que vão ocupar apenas três dias da semana, então meu salário foi ajustado.”
Mas então é tudo uma questão de dinheiro? E o amor à arte, Marg?! Podem respirar aliviados: a atriz diz que “além da questão financeira, não estava pronta para abandonar a personagem nem as pessoas com que trabalho.”
Entretanto, ela vai se preparar para essa despedida ao longo dessa temporada. A atriz diz que apesar de a CBS ter oferecido uma renovação de contrato para mais temporadas, ela vê esses 19 episódios como seus últimos em CSI.
Marg descreveu como gostaria que fosse o adeus de Catherine Willows: “não gostaria que ela morresse e seu corpo passasse por uma autópsia, acho que os fãs também não gostariam de ver isso. Vamos explorar o que sobrou do cassino de Catherine herdou do seu pai, uma história que poderá ser contada com auxílio de flashbacks. Isso possivelmente poderia ocasionar a demissão de Catherine.”
A atriz completa: “é interessante pensar que uma mulher da minha idade [51 anos] possa mudar radicalmente de carreira e desenvolver várias habilidades novas. É assim que gosto de analisar a situação – ela ainda está em Las Vegas, em um mundo completamente diferente mas pronta para entrar em ação ser for preciso.” Hmmm, vocês também sentiram um cheirinho de participação especial no ar?
A intérprete de Catherine disse também que morre de inveja de William Petersen, o Grissom, quando trabalha até tarde, exausta. “Vi Billy em uma peça no ano passado, e tudo indica que ele voltará aos sets de filmagem como produtor. Temos muito carinho um pelo outro, e eu também gostaria de fazer novos personagens no teatro, cinema e TV. Esse é meu plano para depois desta temporada.”
O que nos resta dizer é: aproveitem Catherine enquanto há tempo! A 11ª temporada de CSI chega aos Estados Unidos no dia 23 de setembro.
Marg Helgenberger conta que, inicialmente, seu plano era participar de apenas 10 temporadas da série de investigação, mas acabou decidindo renovar seu contrato para o 11º ano de CSI. O que a faz mudar de ideia? Problemas em sua vida pessoal: no ano passado, a atriz se separou de seu marido, o também ator Alan Rosenberg. “Meu ex-marido e eu nos separamos amigavelmente, mas a maneira como o dinheiro foi dividido entre nós certamente tem a ver com a minha decisão de retornar à série para mais uma temporada”, disse Marg.
Estranho, não é? Afinal, todos imaginamos que uma atriz do porte de Marg Helgenberger não precisaria mais trabalhar depois de 11 anos participando de uma das séries mais populares dos Estados Unidos (e do resto do mundo!). Marg diz que, de fato, é um trabalho muito lucrativo e que ela não precisaria realmente trabalhar depois de se despedir da série, mas ainda assim decidiu participar da nova temporada para engordar sua poupança antes de partir para novos papéis. Uma mulher prevenida vale por duas!
E ao contrário do que todos imaginavam, a atriz não recebeu um aumento para se convencer a fazer parte do elenco do 11º ano de CSI – bem pelo contrário: “não recebi um aumento esse ano. Pedi para fazer menos episódios, então vou participar de apenas 19. A CBS [emissora que exibe a série nos Estados Unidos] está usando a crise econômica como desculpa para puxar o freio de mão, então na verdades todos tivemos uma redução de salário neste ano.”
A atriz continua: “por estar participando de menos episódios, não vou ganhar tanto dinheiro como anteriormente. Além disso, negociei alguns episódios que vão ocupar apenas três dias da semana, então meu salário foi ajustado.”
Mas então é tudo uma questão de dinheiro? E o amor à arte, Marg?! Podem respirar aliviados: a atriz diz que “além da questão financeira, não estava pronta para abandonar a personagem nem as pessoas com que trabalho.”
Entretanto, ela vai se preparar para essa despedida ao longo dessa temporada. A atriz diz que apesar de a CBS ter oferecido uma renovação de contrato para mais temporadas, ela vê esses 19 episódios como seus últimos em CSI.
Marg descreveu como gostaria que fosse o adeus de Catherine Willows: “não gostaria que ela morresse e seu corpo passasse por uma autópsia, acho que os fãs também não gostariam de ver isso. Vamos explorar o que sobrou do cassino de Catherine herdou do seu pai, uma história que poderá ser contada com auxílio de flashbacks. Isso possivelmente poderia ocasionar a demissão de Catherine.”
A atriz completa: “é interessante pensar que uma mulher da minha idade [51 anos] possa mudar radicalmente de carreira e desenvolver várias habilidades novas. É assim que gosto de analisar a situação – ela ainda está em Las Vegas, em um mundo completamente diferente mas pronta para entrar em ação ser for preciso.” Hmmm, vocês também sentiram um cheirinho de participação especial no ar?
A intérprete de Catherine disse também que morre de inveja de William Petersen, o Grissom, quando trabalha até tarde, exausta. “Vi Billy em uma peça no ano passado, e tudo indica que ele voltará aos sets de filmagem como produtor. Temos muito carinho um pelo outro, e eu também gostaria de fazer novos personagens no teatro, cinema e TV. Esse é meu plano para depois desta temporada.”
O que nos resta dizer é: aproveitem Catherine enquanto há tempo! A 11ª temporada de CSI chega aos Estados Unidos no dia 23 de setembro.
Sara Sidle de volta em CSI
Em 2007, de nada adiantaram os milhares de pedidos e abaixo-assinados enviados pelos fãs de toda parte, para que Jorja Fox reconsiderasse a idéia de deixar CSI. Agora, depois de várias perdas ao longo da última temporada, finalmente um alento para os fãs que já não aguentavam mais ver seus personagens favoritos indo embora da série. Sara Sidle está voltando. A atriz Jorja Fox, que interpreta Sara, já participará do primeiro episódio e de outros da décima temporada.
Depois de deixar oficialmente a série no episódio “Goodbye and Good Luck”, que foi ao ar em 15 de Novembro de 2007, a atriz esteve presente em dois momentos marcantes da nona temporada. Nos episódios (de partir o coração),“For Warick” e “The Happy Place”, que marcaram a saída inesperada e mal explicada de Gary Dourdan da série, depois que o ator se envolveu em uma série de confusões em sua vida pessoal, e em “One to Go”, episódio de despedida do ator William Petersen. No episódio, Gil Grissom abandona os CSI´s e vai ao encontro de Sara, na Costa Rica. No final, entende-se que os dois personagens, Sara e Gil, estariam juntos no país, mas com a volta de Fox, é inevitável não pensar no que aconteceu com o casal na Costa Rica e se teremos a participação de Petersen em algum episódio.
Na ocasião de sua saída, William Petersen afirmou que retornaria a série para algumas participações especiais, mas no momento o ator está em cartaz com a peça Blackbird , em Illinois, e os produtores da série não disseram uma palavra sobre uma possível participação do ator.
Os produtores também não informaram de quantos episódios, exatamente, a atriz participará, e se limitaram a dizer que estão muito felizes com o seu retorno.
Para responder a todas as perguntas que permeiam a volta da personagem, teremos que aguardar a estréia da décima temporada de CSI, que vai ao ar em 24 de setembro nos EUA.
Depois de deixar oficialmente a série no episódio “Goodbye and Good Luck”, que foi ao ar em 15 de Novembro de 2007, a atriz esteve presente em dois momentos marcantes da nona temporada. Nos episódios (de partir o coração),“For Warick” e “The Happy Place”, que marcaram a saída inesperada e mal explicada de Gary Dourdan da série, depois que o ator se envolveu em uma série de confusões em sua vida pessoal, e em “One to Go”, episódio de despedida do ator William Petersen. No episódio, Gil Grissom abandona os CSI´s e vai ao encontro de Sara, na Costa Rica. No final, entende-se que os dois personagens, Sara e Gil, estariam juntos no país, mas com a volta de Fox, é inevitável não pensar no que aconteceu com o casal na Costa Rica e se teremos a participação de Petersen em algum episódio.
Na ocasião de sua saída, William Petersen afirmou que retornaria a série para algumas participações especiais, mas no momento o ator está em cartaz com a peça Blackbird , em Illinois, e os produtores da série não disseram uma palavra sobre uma possível participação do ator.
Os produtores também não informaram de quantos episódios, exatamente, a atriz participará, e se limitaram a dizer que estão muito felizes com o seu retorno.
Para responder a todas as perguntas que permeiam a volta da personagem, teremos que aguardar a estréia da décima temporada de CSI, que vai ao ar em 24 de setembro nos EUA.
sábado, 4 de setembro de 2010
Curiosidades
No episódio 03x22 "Play With Fire", é mostrado, pela primeira vez que Sara tem sentimentos por Grissom.
Neste mesmo episódio, Catherine é suspensa por 5 dias.
O episódio 04x01 "Assume Nothing" é o primeiro da série a ter 2 partes.
No episódio 23 da 2ª temporada, Grissom diz para um mendigo que Sara é sua namorada.
Greg e Albert se tornam personagens principais na 3ª temporada.
A partir da 5ª temporada, Greg começa a ir trabalhar em campo.
De todas as saídas na série, as mais importantes são as de Grissom,Sara e a de Warrick que morreu no 1º episodio da 9ª temporada
Justin Bieber faz participaçoes especiais em csi apartir da 11ª temporada
Neste mesmo episódio, Catherine é suspensa por 5 dias.
O episódio 04x01 "Assume Nothing" é o primeiro da série a ter 2 partes.
No episódio 23 da 2ª temporada, Grissom diz para um mendigo que Sara é sua namorada.
Greg e Albert se tornam personagens principais na 3ª temporada.
A partir da 5ª temporada, Greg começa a ir trabalhar em campo.
De todas as saídas na série, as mais importantes são as de Grissom,Sara e a de Warrick que morreu no 1º episodio da 9ª temporada
Justin Bieber faz participaçoes especiais em csi apartir da 11ª temporada
Você é fã de CSI?
Você é fã de csi?
Se Sua resposta é sim, entre no site http://rachacuca.com.br/quiz/6121/csi-las-vegas-i/
e responda um otimo quiz sobre CSI las vegas!
Se Sua resposta é sim, entre no site http://rachacuca.com.br/quiz/6121/csi-las-vegas-i/
e responda um otimo quiz sobre CSI las vegas!
Entenda a "passione" dos brasileiros por CSI, a série número 1 da TV
A Rede Globo respirou aliviada quando o último capítulo de “Viver a Vida” foi levado ao ar.
A trama de Manoel Carlos não havia empolgado o público, ficando longe, muito longe, da meta traçada pela cúpula global – 45 pontos de audiência. Era consenso que com a estreia de Passione, de tramas mais tradicionais e autor que quase sempre arrebenta em crítica e público (Silvio de Abreu), a diferença para as concorrentes voltasse às alturas. Era.
CSI – Las Vegas, escalada pela Record para estancar a perda de audiência motivada pela exibição de Supernatural no SBT, hoje é o verdadeiro “papa-pontos” do horário nobre televisivo.
A produção abriu sua carreira na faixa das 21 horas oscilando entre 7 e 10 pontos, exorcizando o espaço antes ocupado pelas aventuras sobrenaturais dos irmãos Winchester. Após o esgotamento dos episódios da série do SBT e as escolhas equivocadas dos programadores para sua substituta, CSI subiu para picos na casa dos 15 pontos, índice que hoje beira os 20, graças ao fraco desempenho da nova novela das 9.
A estrutura de CSI não é das mais elaboradas. Ela resgata o que há de mais tradicional no conservador “formula show”, formato de séries em que o enredo privilegia situações, cenas, e não o desenvolvimento de personagens. A temática, conforme a sigla em ingês sugere, é a investigação de crimes em que os métodos forenses são necessários. É o show de imagens que o Discovery Channel já oferecia desde os anos 90, só que com grife. O episódio que abriu a 10ª temporada, por exemplo, custou 400 mil dólares.
Entre ossos, sangue, assassinatos, suspense, mistério e alguma confusão, a produção cresceu de tal maneira que originou duas derivadas – as chamadas spin-offs, ambas boas de audiência na TV aberta e paga do Brasil. A franquia Miami tem David Caruso, interessante ator, que não é um Grissom (personagem principal de CSI Las Vegas), mas faz o suficiente para ser durão e encantar os fãs, sobretudo agora que é soberano e a “matriz” passa dificuldades procurando um novo protagonista carismático. A turma de Nova York é a mais fraquinha no que diz sentido às atuações, com pouca coisa a se destacar.
O sucesso do enlatado e os picos que o deixa menos de 15 pontos atrás da produção global tem explicação. Cada vez menos os brasileiros têm tempo de se dedicar tanto a um compromisso a longo prazo como a novela. Alguns noveleiros aceleram cenas e tramas, tentando assim reverter a curva de audiência, ideia que se revela ineficaz. Afinal, o problema é acompanhar seis dias por semana um mesmo programa, não seu ritmo. Aliado a isso, as TVs têm escolhido produtos que apresentam elementos queridos pelos telespectadores. CSI é uma espécie de mantra daquilo que é desejado pelo público: ação, suspense, sangue e, já que na fantasia é possível, justiça.
Atenta para estas mudanças, a Rede Record exibe as três franquias em sua programação, ambas com sucesso. A exibição de Las Vegas, agora na 5ª temporada, deve seguir adiante, mesmo com a estréia de A Fazenda, reality show sediado em Itu. Tudo para não perder o público fiel conquistado.
A trama de Manoel Carlos não havia empolgado o público, ficando longe, muito longe, da meta traçada pela cúpula global – 45 pontos de audiência. Era consenso que com a estreia de Passione, de tramas mais tradicionais e autor que quase sempre arrebenta em crítica e público (Silvio de Abreu), a diferença para as concorrentes voltasse às alturas. Era.
CSI – Las Vegas, escalada pela Record para estancar a perda de audiência motivada pela exibição de Supernatural no SBT, hoje é o verdadeiro “papa-pontos” do horário nobre televisivo.
A produção abriu sua carreira na faixa das 21 horas oscilando entre 7 e 10 pontos, exorcizando o espaço antes ocupado pelas aventuras sobrenaturais dos irmãos Winchester. Após o esgotamento dos episódios da série do SBT e as escolhas equivocadas dos programadores para sua substituta, CSI subiu para picos na casa dos 15 pontos, índice que hoje beira os 20, graças ao fraco desempenho da nova novela das 9.
A estrutura de CSI não é das mais elaboradas. Ela resgata o que há de mais tradicional no conservador “formula show”, formato de séries em que o enredo privilegia situações, cenas, e não o desenvolvimento de personagens. A temática, conforme a sigla em ingês sugere, é a investigação de crimes em que os métodos forenses são necessários. É o show de imagens que o Discovery Channel já oferecia desde os anos 90, só que com grife. O episódio que abriu a 10ª temporada, por exemplo, custou 400 mil dólares.
Entre ossos, sangue, assassinatos, suspense, mistério e alguma confusão, a produção cresceu de tal maneira que originou duas derivadas – as chamadas spin-offs, ambas boas de audiência na TV aberta e paga do Brasil. A franquia Miami tem David Caruso, interessante ator, que não é um Grissom (personagem principal de CSI Las Vegas), mas faz o suficiente para ser durão e encantar os fãs, sobretudo agora que é soberano e a “matriz” passa dificuldades procurando um novo protagonista carismático. A turma de Nova York é a mais fraquinha no que diz sentido às atuações, com pouca coisa a se destacar.
O sucesso do enlatado e os picos que o deixa menos de 15 pontos atrás da produção global tem explicação. Cada vez menos os brasileiros têm tempo de se dedicar tanto a um compromisso a longo prazo como a novela. Alguns noveleiros aceleram cenas e tramas, tentando assim reverter a curva de audiência, ideia que se revela ineficaz. Afinal, o problema é acompanhar seis dias por semana um mesmo programa, não seu ritmo. Aliado a isso, as TVs têm escolhido produtos que apresentam elementos queridos pelos telespectadores. CSI é uma espécie de mantra daquilo que é desejado pelo público: ação, suspense, sangue e, já que na fantasia é possível, justiça.
Atenta para estas mudanças, a Rede Record exibe as três franquias em sua programação, ambas com sucesso. A exibição de Las Vegas, agora na 5ª temporada, deve seguir adiante, mesmo com a estréia de A Fazenda, reality show sediado em Itu. Tudo para não perder o público fiel conquistado.
Justin Bieber em CSI
O cantor juvenil Justin Bieber, considerado um dos maiores sucessos da atualidade, vai participar do primeiro episódio da nova temporada de CSI Las Vegas. A informação divulgada pelo canal CBS indica que ele pode retornar em outros capítulos ao longo do décimo primeiro ano da série.
Seu personagem será Jason McCann, “um jovem problemático que se vê às voltas com uma terrível decisão relacionada a seu único irmão e que o leva a um confronto explosivo com a equipe de CSI’s”, explicou o comunicado oficial da emissora, que destacou ainda que esse será o início de uma história emocionante que será concluída em outro momento da temporada. Dessa forma, a participação do cantor pode se estender por mais tempo.
A produtora executiva Carol Mendelsohn justificou o convite ao cantor que não possui experiência atuando, dizendo que o “fenômeno Justin Bieber” se assemelha ao “fenômeno CSI”, que tem amplo impacto na cultura popular. A premiere do novo ano da trama está marcada para o dia 23 de setembro nos EUA, ainda sem previsão de exibição no Brasil.
Seu personagem será Jason McCann, “um jovem problemático que se vê às voltas com uma terrível decisão relacionada a seu único irmão e que o leva a um confronto explosivo com a equipe de CSI’s”, explicou o comunicado oficial da emissora, que destacou ainda que esse será o início de uma história emocionante que será concluída em outro momento da temporada. Dessa forma, a participação do cantor pode se estender por mais tempo.
A produtora executiva Carol Mendelsohn justificou o convite ao cantor que não possui experiência atuando, dizendo que o “fenômeno Justin Bieber” se assemelha ao “fenômeno CSI”, que tem amplo impacto na cultura popular. A premiere do novo ano da trama está marcada para o dia 23 de setembro nos EUA, ainda sem previsão de exibição no Brasil.
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