sábado, 18 de dezembro de 2010
Episodio de CSI na Record Segunda 20/12/10
Morda-me
Os CSI'S se dão de cara com um caso bem estranho...
Uma mulher morre, e o marido alega que foi quando ela caiu da escada, logo depois descobrem que sua esposa anterior morreu do mesmo jeito, os CSI'S começam a investigar um possivel serial killer em escadas
Link para videos:
http://www.youtube.com/watch?v=EGci6r2mKrY&playnext=1&list=PL50E5FB59E17A0598&index=56
http://www.youtube.com/watch?v=P3mjF0oLFWU
Nick Stokes
Nascimento: 18.08.71
Local: Dallas (Texas)
Formação: Justiça Criminal, Universidade de Rice
Especialidade: Análise de Fibras
Estado Civil: Solteiro
Nick é texano, mas mudou-se para Vegas para provar para si mesmo e para os outros que tem condições de sobreviver do seu trabalho na CSI. Para fazer parte do grupo de investigadores, Nick teve que deixar a família em outra cidade. Tem um lado dele que ama seus parentes e tem outro que busca sua independência e sua identidade.
Warrick Brown
Nascimento: 10.10.70
Local: Las Vegas (Nevada)
Formação: Química -Universidade de Los Angeles
Especialidade: Análise Audiovisual
Estado Civil: Solteiro
Brown é o único membro do grupo nascido e criado em Las Vegas. Conhece todos os cantos e pessoas dessa cidade, o que ajuda bastante nas investigações dos crimes. Embora seja bastante talentoso no seu trabalho possui ainda o vício de apostar em jogos. Gosta do que faz e a cada trabalho dá o máximo de suas energias. Sabe que existe uma competição entre os investigadores, o que faz parecer um jogo, mas sabe ser sério nas horas certas e até onde pode ir com essa competição de quem chega mais perto da resposta. Ele sabe que é bom, mas quer ser melhor. Ele se sente testado e desafiado a cada investigação.
Catherine Willows
Nascimento: 23.03.63
Local: Bozeman (Montana)
Formação: Tecnologia Médica - UNLV
Especialidade: Análise Sanguínea
Estado Civil: Divorciada.
Ex-dançarina, Catherine foi convidada por Grissom para trabalhar como assistente técnica no laboratório criminal. Saiu de casa aos dezesseis anos junto com seu namorado para fazer carreira, mas seu namorado a trocou por uma mulher mais velha o que a incentivou ir para Las Vegas onde se estabeleceu como stripper. Conheceu o músico Eddie e se casaram. Tiveram Lindsey e logo depois se divorciaram. Com grande conhecimento na área criminalística e responsabilidade, tenta resolver seus problemas sem envolver sua filha nesse meio cheio de violência e desonestidade
Gil Grissom
Nascimento: 17.08.1956
Local: Santa Mônica (Califórnia)
Formação: Biologia - UCLA
Especialidade: Entomologia
Estado Civil: Solteiro
Grissom trabalha desde seus 22 anos na área criminalística. Mesmo quando jovem se interessava pela morte - coletava cadáveres, o que lhe rendeu alguns trabalhos, já que era chamado pelas autoridades locais para ajudar em autópsias de animais. Entrou para o instituto médico legal de L.A quando fez 16 anos, sendo um dos mais jovens especialistas a fazer parte do escritório de investigação. Atualmente a L.A possui um alto grau de importância quando comparado a outros laboratórios criminalistas do país. Depois de 17 anos de trabalho foi promovido como chefe do escritório de criminalística forense em Las Vegas, sendo então responsável pela equipe de investigação do turno da noite.
Sara Sidle
Nascimento: 16.09.1971
Local: Baía de Tamales (Califórnia)
Formação: Física - Harvard
Especialidade: Análise de materiais e elementos
Estado Civil: Solteira.
Gil Grissom chamou Sara para fazer parte da equipe dele na CSI, deixando então seu trabalho em São Francisco no escritório estadual de investigação.
Não tem muita facilidade com relacionamento entre pessoas, mas aos poucos ganha o respeito dos amigos. Sara sempre foi uma excelente estudante, e agora é uma profissional de muito prestígio. Gosta do que faz a ponto de deixar sua vida pessoal de lado por causa de seu trabalho.
domingo, 21 de novembro de 2010
William Petersen escapa de atentado bomba, ou quase...
ESTA BOMBA NÃO ESTAVA NO ROTEIRO
Um homem identificado como Scott Juhun Lee andou até as autoridades do Aeroporto Internacional de Los Angeles no último 2 de Julho, dizendo ser um terrorista. Ele foi preso quando disse carregar explosivos em sua bolsa. As pistas superiores e inferiores foram imediatamente interrompidas enquanto o Esquadrão Anti-Bombas do Departamento de Polícia de Los Angeles investigavam a possível ameaça. Nenhum explosivo foi achado.
O Ator William Petersen (Gil Grissom de CSI) estava no aeroporto quando a ameaça ocorreu. "Cara, eles agiram rápido,"ele disse à reportagem da TMZ. "O Departamento de Polícia, os Bombeiros, todo mundo aqui. Eles tomaram conta de tudo, ninguém saiu ferido, todo mundo está bem, foi tão legal".
Quando está no seu trabalho, Petersen não é um estranho em situações perigosas da teledramaturgia. "Quando eu lido com isso, estou em um set de filmagem e tudo é de mentira", ele disse. "Isso é uma situação real, e estes são os caras de verdade, por isso que foi legal".
A informação original é do LA Times e Yahoo News. O vídeo de Petersen falando sobre o incidente pode ser encontrado no endereço: http://www.tmz.com/tmz_main_video?titleid=1644061057
Um homem identificado como Scott Juhun Lee andou até as autoridades do Aeroporto Internacional de Los Angeles no último 2 de Julho, dizendo ser um terrorista. Ele foi preso quando disse carregar explosivos em sua bolsa. As pistas superiores e inferiores foram imediatamente interrompidas enquanto o Esquadrão Anti-Bombas do Departamento de Polícia de Los Angeles investigavam a possível ameaça. Nenhum explosivo foi achado.
O Ator William Petersen (Gil Grissom de CSI) estava no aeroporto quando a ameaça ocorreu. "Cara, eles agiram rápido,"ele disse à reportagem da TMZ. "O Departamento de Polícia, os Bombeiros, todo mundo aqui. Eles tomaram conta de tudo, ninguém saiu ferido, todo mundo está bem, foi tão legal".
Quando está no seu trabalho, Petersen não é um estranho em situações perigosas da teledramaturgia. "Quando eu lido com isso, estou em um set de filmagem e tudo é de mentira", ele disse. "Isso é uma situação real, e estes são os caras de verdade, por isso que foi legal".
A informação original é do LA Times e Yahoo News. O vídeo de Petersen falando sobre o incidente pode ser encontrado no endereço: http://www.tmz.com/tmz_main_video?titleid=1644061057
Jorja Fox: "O quê não é sexy em William Petersen?"
Em um recente artigo na revista OK!, a estrela de CSI Jorja Fox compartilha os seus sentimentos a respeito do romance entre Sara e Grissom, o seu comprometimento com os animais, o seu estilo de vida vegetariano e os seus hobbies. Após ler este artigo, ninguém consegue evitar em se sentir atraído pela atriz.
"Eu estou realmente empolgada sobre a coisa entre Grissom e Sara," diz Fox. "O quê não é sexy em William Petersen? Ir para o sétimo ano de um show, para ter algo tão grande e tão diferente para interpretar depois de todo este tempo é muito único e raro. Nós estamos nos divertindo. Eu espero que os fãs gostem."
"Eu sou louca por animais. Eu os amo!" diz Fox. A atriz traz Ali, o seu cão de 10 anos e melhor amigo, para trabalhar com ela. A paixão de Fox por animais se extende além disto, no entanto. Ela estava animada com a recente abertura do Centro de Cuidado Animal North Central em Los Angeles. A instituição ostenta painéis solares que mantém os animais aquecidos e um sistema vaporizador que os resfria até que eles possam ser adotados. Fox ama os animais o suficiente para não comê-los. Ela é vegetariana por 20 anos.
Fox se auto-descreve como uma hippie com comportamento de moleca e um amor por rock, surf, cerveja e cachorros. "Eu sou meio que orientada pelos meus objetivos, e quando eu estou surfando, eu não tenho meta nenhuma. Eu só gosto de curtir a mim mesma," diz Fox.
11.05 -House of Hoarders
Qual o pior pesadelo de um CSI? Acho que descobrir nesse episódio. É lidar com um caso de uma pessoa acumuladora possessiva. Como encontrar evidencia no meio de todo aquele caos? Quase tive um ataque de nervos quando Nick e Sara desesperadamente tentavam se encontrar no meio aquele lixo todo. E quando o pobre do Nick pisou literalmente no corpo. Que nojo. Mas, a cara da Sara tirando sarro ao fotografado, me levou a rir. Pena que ao longo do caso os dois se estranharam. Contudo, no final do episódio voltaram às boas, com direito a frase e presente do Grissom.
Voltando ao caso. Não sei quem era mais doente. A pobre dona de casa que passou a acumular tudo ao seu redor ou a filha que matou todos aqueles garotos por diversão. Será que a culpa pela garota ser daquela forma é ter sido criada num ambiente como aquele? Mas, seus irmãos conseguiram superar. Não é desculpa. Quando Sara conversou com o garoto contando sobre seu próprio sofrimento, com sua mãe doente esfaqueando seu pai, me tocou. Podemos entender porque a CSI se apegou tanto ao caso ao relembrar sua dor pessoal. Acredito que pensou que salvando essa mulher podia indiretamente salvar sua mãe. O Nick não podia entender, afinal nunca vivenciou algo do tipo. É complicado até mesmo para nós detrás da tela entender um drama como esse. Aquela mulher acumula daquela forma porque de certa forma é doente. E fiquei feliz em no final ver o filho indo embora com ela. Por que ela mostrou que independente de doença agiu certo como mãe, ao acorrentar a filha para salvá-la de si mesma.
Ótimo episódio. E continuo a frisar que a presença do doutor Ray é tão insignificante para mim. Pra quer ele sempre lá nas autopsias? Fala sério. O doutor está desde o inicio na série, não precisa de um idiota falando aquilo que ele já sabe. Adorei quando Sara lhe deu as costas sem nem liga para seu conselho de merda. Simplesmente amei a cena. E estão a cada episódio lembrando mais o Grissom. Será que começaram a perceber que o Ray é um pé no saco? A esperança é a última que morre! Cadê a Catherine? Senti sua falta. Como podem deixá-la fora de um episódio e nos forçarem a engoli a merda do Ray? Acorda CBS! Pelo amor de deus!
Voltando ao caso. Não sei quem era mais doente. A pobre dona de casa que passou a acumular tudo ao seu redor ou a filha que matou todos aqueles garotos por diversão. Será que a culpa pela garota ser daquela forma é ter sido criada num ambiente como aquele? Mas, seus irmãos conseguiram superar. Não é desculpa. Quando Sara conversou com o garoto contando sobre seu próprio sofrimento, com sua mãe doente esfaqueando seu pai, me tocou. Podemos entender porque a CSI se apegou tanto ao caso ao relembrar sua dor pessoal. Acredito que pensou que salvando essa mulher podia indiretamente salvar sua mãe. O Nick não podia entender, afinal nunca vivenciou algo do tipo. É complicado até mesmo para nós detrás da tela entender um drama como esse. Aquela mulher acumula daquela forma porque de certa forma é doente. E fiquei feliz em no final ver o filho indo embora com ela. Por que ela mostrou que independente de doença agiu certo como mãe, ao acorrentar a filha para salvá-la de si mesma.
Ótimo episódio. E continuo a frisar que a presença do doutor Ray é tão insignificante para mim. Pra quer ele sempre lá nas autopsias? Fala sério. O doutor está desde o inicio na série, não precisa de um idiota falando aquilo que ele já sabe. Adorei quando Sara lhe deu as costas sem nem liga para seu conselho de merda. Simplesmente amei a cena. E estão a cada episódio lembrando mais o Grissom. Será que começaram a perceber que o Ray é um pé no saco? A esperança é a última que morre! Cadê a Catherine? Senti sua falta. Como podem deixá-la fora de um episódio e nos forçarem a engoli a merda do Ray? Acorda CBS! Pelo amor de deus!
Qual o CSI mais Gato ?
Na sua opinião qual o CSI mais gato?
Aquele que quando você vê em cena fica sem fôlego
Participem da enquete..escolham o CSI mais gato...
e postem um coment sobre ele!
Os Csi's mais gatos
Gil Grissom -Csi Las Vegas - William Petersen
Nick Stokes -Csi Las Vegas- George Eads
Warrick Brown- Csi Las Vegas- Gary Dourdan
Greg Sanders -Csi Las Vegas - Eric Szmanda
Horatio Cane- Csi Miami- David Caruso
Eric Delko- Csi Miami- Adam Rodriguez
Mac Taylor- Csi NY- Gary Sinise
Aquele que quando você vê em cena fica sem fôlego
Participem da enquete..escolham o CSI mais gato...
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Os Csi's mais gatos
Gil Grissom -Csi Las Vegas - William Petersen
Nick Stokes -Csi Las Vegas- George Eads
Warrick Brown- Csi Las Vegas- Gary Dourdan
Greg Sanders -Csi Las Vegas - Eric Szmanda
Horatio Cane- Csi Miami- David Caruso
Eric Delko- Csi Miami- Adam Rodriguez
Mac Taylor- Csi NY- Gary Sinise
domingo, 31 de outubro de 2010
William Peterse (Gil Grissom) e Jorja Fox (Sara Sidle) falam um pouco de seus personagens em CSI
Para Petersen, interpretar Grissom o permitiu explorar a ciência - algo em que ele nunca foi muto bom. "Eu era horrível em ciências na escola", disse ele. Uma das coisas que o atraiu ao personagem logo de início foi que "ele era tão diferente de mim, e foi interessante para mim ser capaz de tentar e fazer algo com o que eu não estava familiarizado. Desde então fiquei mais atraído à ciência, então foi uma boa coisa para mim". Petersen também admitiu ter pego outra característica do cientista. "Não mato mais insetos", disse ele. "Eu costumava esmagar moscas e minha esposa constumava me fazer perseguir as aranhas. Agora tenho muitas aranhas no jardim dos fundos, teias em todos os lugares. Elas estão subindo pela casa. Ela não sai mais nos fundos da casa. Ela só sai de casa pela porta da frente porque eu não mato as aranhas".
"Na verdade tenho dificuldade em lembrar os episódios porque fazemos tantos", admitiu Petersen. "Eu meio que só consigo pensar no episódio em que estou trabalhando, no caso em que estou trabalhando". Ele disse que a primeira temporada foi especial porque "era tudo novo e não sabíamos o que estávamos fazendo, só íamos fazendo com o tempo". Como resultado ele sentiu que a primeira temporada "foi muito criativa". Petersen disse que uma das coisas legais de CSI: Crime Scene Investigation é que os fãs não sabem onde o show vai ou o quê vai acontecer enquanto assistem. Ao contrário, os telespectadores "têm que tentar descobrir por eles mesmos", disse ele.
Fox disse que se sente muito sortuda em interpretar um personagem como Sara. Ela e Catherine Willows (Marg Helgenberger) são "mulheres fortes e são profissionais", disse ela. "Elas são completamente intelectuais e ao mesmo tempo são muito reais. Sinto-as como pessoas reais. Parecem com o quê uma pessoa real poderia ser". Fox também disse que Sara é "muito mais esperta que eu, número um, o que é realmente divertido. Você nunca se cansa de fazer isso". Quando se trata de correspondência com os fãs, Fox disse que recebe "muitas cartas de adolescentes, o que é realmente legal". No entanto, isso não era o que ela esperava quando o programa começou. Então, ela "pensava que receberíamos muitas cartas da cadeia, dos prisioneiros... Não sei, achei que a correspondência seria mais excêntrica do que tem sido. Tem sido realmente legal, encorajadora, coisas bem sãs, coisa que eu nunca esperaria".
Fox só tinha coisas boas para dizer sobre Petersen. "Ele é incrivelmente charmoso e maravilhoso", disse ela. "Ele é um ouvinte surpreendente. Criativamente, acho que ele é absolutamente brilhante". Ela explicou que a experiência de Petersen no teatro levou a um ambiente de colaboração em CSI. "A única maneira que ele realmente sabe trabalhar é coletivamente e comunalmente e quando as pessoas desenvolvem as idéias em conjunto", disse ela. Ela adicionou qeu "Ele ouve a todos e dá valor à opinião de todos". Para Fox, "essa jornada tem sido ótma, não apenas com todos, mas especificamente com ele. E acho que ambos nos sentimos bastante investidos em nossos personagens e esperamos que eles em algum ponto da estrada tenham um final feliz de alguma maneira, o que quer que isso pareça".
William Petersen finalmente falou o que está acontecendo entre os dois principais personagens do show, Gil Grissom e Sara Sidle
Entretanto, se você é um dos milhões que acompanha CSI toda semana desde que o show começou, o fato de Grissom e Sara estarem compremetidos em um relacionamento amoroso certamente não é nenhuma surpresa.
Seguindo a estória corrente do show, a maioria das personagens não sabem sobre Grissom e Sara, e Petersen dá a entender que vai manter isso assim por um tempo, não só por intensificar os obstáculos que os amantes precisam passar, mas também evita que as outras personagens fiquem de lado no lab. Claro, a audiência tem sorte o suficiente para não deixar de viver o choque e as dicas de como o status do relacionamento está seguindo pelo curso do show.
O relacionamento é um clássico exemplo de amor proibido. Grissom é, como todos os fãs sabem, o chefe do turno da noite do laboratório criminal de Las Vegas. Sara é uma analista de elementos e materiais que previamente trabalhou no laboratório criminal de San Francisco. Profissionalmente, eles formam um grande casal, mas romanticamente, são um desastre para acontecer só por causa das barreiras que eles romperam. Ainda mais, mesmo que alguém tente descobrir e dê apoio, Grissom e Sara teriam que confrontar o stigma social. Para falar o óbvio há uma significante diferença de idade entre as personagens, embora pareçam ter o mesmo nível de maturidade, pode-se imaginar as implicações de sua situação no trabalho e o bem estar emocional.
Petersen certamente foi capaz de aumentar a complexidade do show criando esse romance e manteve os espectadores colados em seus aparelhos de televisão esperando pelos próximos episódios de CSI.
Uma nova CSI
Jessica Lucas acabou de assinar para ser uma personagem recorrente no show da CBS, CSI: Crime Scene Investigation. De acordo com The Hollywood Reporter, ela interpretará uma CSI em treinamento.
A persoangem de Lucas se chamará Veronica Lake, mas as pessoas a chamarão de Ronnie. Ela é jovem, viva, uma novata esperta, que recebeu várias propostas de trabalho. Ela escolheu Las Vegas por causa da alta taxa de crimes lá.
Entende-se que Veronica foi designada apra ser uma nova aquisição à equipe, não uma substituta para Sara Sidle, que foi deixada debaio de um carro com sua mão mal se movendo no final da 7ª temporada.
Isso pode ser um alívio para os fãs de Sara que estavam preocupados se a nova personagem seria uma substituta para Sara. Nota interessante, o nome da personagem foi mudado de Vivian Leigh como foi noticiado antes.
A persoangem de Lucas se chamará Veronica Lake, mas as pessoas a chamarão de Ronnie. Ela é jovem, viva, uma novata esperta, que recebeu várias propostas de trabalho. Ela escolheu Las Vegas por causa da alta taxa de crimes lá.
Entende-se que Veronica foi designada apra ser uma nova aquisição à equipe, não uma substituta para Sara Sidle, que foi deixada debaio de um carro com sua mão mal se movendo no final da 7ª temporada.
Isso pode ser um alívio para os fãs de Sara que estavam preocupados se a nova personagem seria uma substituta para Sara. Nota interessante, o nome da personagem foi mudado de Vivian Leigh como foi noticiado antes.
Revista CSI
Uma nova série em revista vai colocar os fãs atrás das cenas da franquia CSI.
Com lançamento neste outono (EUA), Titan Magazines irá oferecer uma série que irá fundo nas três séries CSI. A revista terá uma edição a cada dois meses, e o foco de cada número será sobre uma das séries.
A revista CSI: Crime Scene Investigation não é a primeira do gênero a dar aos fãs um pouco mais do mundo CSI. Os Arquivos CSI surgiram em 2005 quando fãs britânicos da série original tiveram a oportunidade de receber o CSI: The Official DVD Collection. Cada número da revista era acompanhado de um dvd com dois episódios de CSI. A revista CSI: The Official DVD Collection já foi finalizada; e, embora a revista da Titan possa não ter dvds em cada edição, certamente tem conteúdo que irá interessar aos fãs da franquia.
Cada número da revista CSI: Crime Scene Investigation vai dar um insight de como as séries são feitas. Irão incluir artigos exclusivos sobre os personagens bem como entrevistas com integrantes do elenco. A revista não irá ter apenas os rostos que os fãs já se acostumaram a ver na tv, mas também terão a chance de ver o que acontece atrás da câmeras. A primeira edição de CSI: Crime Scene Investigation terá entrevistas com William Petersen (Gil Grissom) e Jorja Fox (Sara Sidle), bem como um glossário CSI e a explicação de algumas técnicas usadas na série.
Fonte: CSI Brasil
Qual csi voce é?
1º) Você vê uma barata na cozinha. O que faz?
a) Morro de medo dela mas não perco a pose de durão
b) Dou aquele pisão com minha bota de couro
c) Chama o(a) namorado(a) para dar um fim nela
d) Deixa pra lá. Ela vai embora sozinha...
e) Pega a bichinha, a leva para fora de casa e a deixa viver em paz
2º) De qual destes gêneros musicais você gosta mais?
a) Disco music, para se acabar na pista
b) Country
c) Rock
d) Jazz
e) Música Clássica
3º) Qual o seu brinquedo favorito num parque de diversões?
a) Carrinho de bate-bate
b) Carrossel
c) Roda gigante - para ficar isolado do mundo com a namorada...
d) A sala de fliperama
e) Montanha-russa
4º) No colégio, você era/é...
a) O popular
b) O atleta
c) O nerd
d) O descolado
e) Ah, ninguém sabia quem eu era/sou...
5º) Qual destes documentários fictícios te atrairia mais?
a) "Filhos de pais separados"
b) "O louco mundo dos rodeios"
c) "Apostadores inveterados"
d) "100% Vegetarianismo"
e) "A curiosa vida dos insetos"
6º) Numa festa, você...
a) Se empolga para valer, e chega até a dançar em cima da mesa
b) Fala com todo mundo e até arrisca uns passinhos
c) Fica só com seus amigos papeando, mas nem se arrisca a dançar
d) Encontro alguém bacana, fico com a pessoa e saio de fininho do local
e) Entro mudo, saio calado e fico observando todos ao redor
7º) Qual o seu ponto fraco?
a) Não saber lidar com minha família
b) A irresistível atração pelo sexo oposto
c) Não saber lidar com meu passado
d) Gostar de se arriscar demais em diversas situações
e) Não saber lidar com pessoas
Agora, é hora de saber as respostas... Mas depois que você descobrir quem é, não se esqueça de contar para gente!
Pronto, pode conferir:
- Se a maioria das suas respostas foi letra 'a', então você é a sexy e poderosa Catherine Willows.
- Mas se sobraram letras 'b' no seu teste, considere-se o durão e gente boa Nick Stokes.
- Ah, só deu 'c'? Workaholic, cdf e competente... Você é a Sara Sidle!
- Se você se identificou mais com as respostas da letra 'd', então tá sossegado... Você é o cool e tranqüilão Warrick Brown.
- Finalmente, se cravou muitas letras 'e', não há dúvidas: você tem todo o jeito do genial e enigmático Gil Grissom... Que honra, hein?
YO BLING!
CSI: PARCEIROS APAIXONADOS
Era apenas o segundo episodio da quinta temporada e algo peculiar aconteceu entre dois CSIs muito atraentes. Catherine acidentalmente caiu nos braços de Warrick enquanto estavam trabalhando em um caso e eles dividiram um pequeno momento olhando-se nos olhos. Nesse instante a primeira coisa que passou pela cabeça dos fãs foi: Haverá um romance entra Catherine e Warrick?
“Essa é uma excelente pergunta. Eu fiquei sabendo pela Carol Mendelsohn que iria rolar alguma coisa, mas ainda tenho que ver no papel. Quero dizer, eu sou totalmente a favor”, ri Helgenberger. “Os dois personagens sendo quem são eu acho que eles se entendem em um nível que os outros não entendem por causa de seus passados – ele era viciado em jogo e eu tirava as roupas na frente de um grupo de homens. Nó podemos nos comunicar sem dizer uma palavra. Então eu estava olhando para frente para interpretar fora das entrelinhas.”
Dourdan também vê as faíscas. “Eu acho que nós temos uma química maravilhosa. Os personagens se complementam.”
Claro que existe o problema da Cath ser chefe do Warrick. “Eu teria que verificar meus sentimentos pelo meu colega de trabalho, ainda mais ele sendo meu subordinado.” Helgenberger admite depois.
Mas Mendelsohn clareia a posição de Catherine. “Catherine é muito sexy”. Ela sempre teve uma química com Warrick. Catherine é alguém cruza os limites mais do que qualquer outro personagem. Se ela realmente vai atravessar essa linha, eu acho, é uma coisa que será explorada em varias temporadas que estão por vir.
*****
“Eu senti que entramos em uma zona delicada e estimulante”, relembra Helgenberger. Dourdan adiciona “É sempre divertido trabalhar com uma companheira popozuda.”.
“Catherine necessita explorar sua sensualidade, ter alguma intimidade em sua vida” diz Helgenberger. “Carol me disse que ela não pode ver Catherine beijando qualquer um. Tem que ser o cara certo.” Warrick pode ser o cara de sorte. “tem muita tensão entre os personagens, sexual ou não.” Dourdan diz” Warrick teve idéias sobre ela desde os primeiros dias no time. Ele não é cego, né.”
As it turns out, Dourdan and Helgenberger had a thing going long before the storm drain. "In the first season we talked about the chemistry between Marg and Gary," Mendelsohn says. "But then watching that moment when they fell into each other's arms -oh, my God! I couldn't believe it!"
Quando isso saiu, Dourdan e Helgenberger tinham uma coisa antes da tempestade “Na primeira temporada nós falamos da química entra Marg e Gary” Mendelsohn diz. “Mas vendo aquele momento que eles caem nos braços um do outro – ai meu Deus! Eu não pude acreditar!”
“Nós nos ligamos e tem muita coisa que podemos fazer sem ao menos dizer alguma coisa. É ótimo ter esses flertes com ele agora”.
Ela não é a única que pensa assim. Dourdan diz que foi parado por suas fãs que querem que “eu agarre a Marg. Elas dizem, ‘ela parece que pode usar um homem’.”.
Dourdan está pronto para ação. “ Eu estou super excitado para ver o que vai acontecer” ele diz “ Eu adoraria ver a cena se sexo na mesa da cozinha. Ou talvez no escritório. E depois na sala do café. Mas não no necrotério.”
*****
Quotes
Marg:
“ Eles têm uma colaboração totalmente natural ... São almas gêmeas em vários sentidos.” Diz Marg Helgenberger sobre identificação mutua entre os dois. “ Acho que eles são atraídos pelo lado escuro da vida pessoal de cada um e combatem essa escuridão dia a dia. A beleza do seu relacionamento” ela continua, “é o entendimento. È algo q dividimos, mas nunca falamos a respeito. Nós simplesmente temos essa ligação”.
Ann Donahue:
Catherine e Warrick podem flertar descaradamente sem perde o pé no chão. Donahue diz: “ Grissom e Sara tem altos e baixos, dependendo da sua interação mais recente, mas Catherine e Warrick estão sempre no mesmo nível. Eles não ficam com coração partido. Sara e Grissom é tudo intelecto enquanto Catherine e Warrick é tudo vicera.
Gary:
Gary recorda Little Murder “Tinha muitas coisas acontecendo por causa do relacionamento de Warrick e Catherine. Meu personagem não queria deixar aquilo acontecer outra vez e o longo relacionamento que ele tem com ela – tipo ‘Droga, eu quase perdi você. ’”.
Spinoffs diminuem a atenção no Emmy
Quem quer que tenha dito "coisas boas vêm em três" nunca tentou ganhar um Emmy melhor série de drama.
"Lei e Ordem" – que só levou o ouro pra casa (em 1997) por seus 17 anos de exibição e índices de audiência – e "CSI" – que foi indicada três vezes em seus sete anos de história – têm um bom elenco, são bem produzidas e são cheias de suspense. Nesses últimos anos, contudo, esses programas não emplacaram na categoria série de drama. Com as séries divididas em três, não há ninguém melhor para culpar do que Dick Wolf e Anthony E. Zuiker.
Lei e Ordem e CSI perdem votos cruciais para os próprios spinoffs – "Lei e Ordem: SVU", "Lei e Ordem: Crimes Premeditados", "CSI: Miami" e "CSI: NY". Isso contribuiu para que as seis séries não tivessem indicações para o Emmy desde a estréia de CSI: NY, em 2004.
"Tenho certeza que muitos ficam perplexos quanto ao porquê de essas séries não terem melhor resultado no Emmy", continua Roush. "Em algum sentido, parecem ordinárias por haver tantas delas, mesmo quando fazem um trabalho extraordinário."
Os spinoffs têm cúmplices quando se trata de manter a série original fora da votação. O desdém do formato processual em geral poderia desempenhar um papel, embora "House" – que tipicamente enrola a sua crise médica em uma hora – tenha conseguido uma indicação como drama ano passado.
Outro fator é que, atualmente, as séries processuais competem com séries como "The Sopranos" (premiada em 2004), contra a qual vencedores dos anos 70, como "Police Story" e "The Rockford Files", nunca tiveram que competir.
"Como você compararia CSI e The Shield?", Roush pergunta retoricamente.
Roush comenta que os jurados do Emmy tendem a escolher séries que causam mais "barulho... as que fazem você chorar". O crítico cita "Friday Night Lights" como um exemplo de série que captura o coração dos telespectadores (pelo menos dos que assistem). "Não sei se séries processuais realmente fazem isso."
Além disso, "quando uma série está na quinta ou sexta temporada, (os jurados do Emmy) não prestam mais tanta atenção. Talvez pensem: 'Ah, está aí há tanto tempo, tenho certeza que fazem o mesmo que sempre fizeram'", diz Eva La Rue – que entrou na quarta temporada de CSI: Miami como Natalia Boa Vista.
Um publicitário de uma rede/estúdio, observando que dvds de séries candidatas são enviadas para uns doze mil jurados do Emmy na esperança que seu programa seja considerado, diz que esse esforço pode ser considerado um jogo de azar porque os membros da Academia freqüentemente são criaturas de hábitos.
"Seria difícil brincar de favoritos, mas se você vê algo fora do que está acostumado – como o storyline do assassino das maquetes em CSI – você pode enfatizar isso", diz Roush. "Aqueles episódios foram demais."
"Lei e Ordem" – que só levou o ouro pra casa (em 1997) por seus 17 anos de exibição e índices de audiência – e "CSI" – que foi indicada três vezes em seus sete anos de história – têm um bom elenco, são bem produzidas e são cheias de suspense. Nesses últimos anos, contudo, esses programas não emplacaram na categoria série de drama. Com as séries divididas em três, não há ninguém melhor para culpar do que Dick Wolf e Anthony E. Zuiker.
Lei e Ordem e CSI perdem votos cruciais para os próprios spinoffs – "Lei e Ordem: SVU", "Lei e Ordem: Crimes Premeditados", "CSI: Miami" e "CSI: NY". Isso contribuiu para que as seis séries não tivessem indicações para o Emmy desde a estréia de CSI: NY, em 2004.
"Tenho certeza que muitos ficam perplexos quanto ao porquê de essas séries não terem melhor resultado no Emmy", continua Roush. "Em algum sentido, parecem ordinárias por haver tantas delas, mesmo quando fazem um trabalho extraordinário."
Os spinoffs têm cúmplices quando se trata de manter a série original fora da votação. O desdém do formato processual em geral poderia desempenhar um papel, embora "House" – que tipicamente enrola a sua crise médica em uma hora – tenha conseguido uma indicação como drama ano passado.
Outro fator é que, atualmente, as séries processuais competem com séries como "The Sopranos" (premiada em 2004), contra a qual vencedores dos anos 70, como "Police Story" e "The Rockford Files", nunca tiveram que competir.
"Como você compararia CSI e The Shield?", Roush pergunta retoricamente.
Roush comenta que os jurados do Emmy tendem a escolher séries que causam mais "barulho... as que fazem você chorar". O crítico cita "Friday Night Lights" como um exemplo de série que captura o coração dos telespectadores (pelo menos dos que assistem). "Não sei se séries processuais realmente fazem isso."
Além disso, "quando uma série está na quinta ou sexta temporada, (os jurados do Emmy) não prestam mais tanta atenção. Talvez pensem: 'Ah, está aí há tanto tempo, tenho certeza que fazem o mesmo que sempre fizeram'", diz Eva La Rue – que entrou na quarta temporada de CSI: Miami como Natalia Boa Vista.
Um publicitário de uma rede/estúdio, observando que dvds de séries candidatas são enviadas para uns doze mil jurados do Emmy na esperança que seu programa seja considerado, diz que esse esforço pode ser considerado um jogo de azar porque os membros da Academia freqüentemente são criaturas de hábitos.
"Seria difícil brincar de favoritos, mas se você vê algo fora do que está acostumado – como o storyline do assassino das maquetes em CSI – você pode enfatizar isso", diz Roush. "Aqueles episódios foram demais."
Justin Bieber em CSI
Depois de imagens de Justin Bieber nos bastidores de CSI, surgiram agora as primeiras fotos em alta qualidade com cenas do episódio do qual ele participa. O cantor aparece sendo interrogado e tendo uma amostra de DNA colhida por Nick Stokes (George Eads).
Em seu primeiro trabalho como ator, Bieber será Jason McCann, um adolescente cujo pai está preso e o irmão também tem problemas com a polícia. Em uma entrevista ao site Yahoo!, a roteirista Carol Mendelsohn falou sobre o personagem . "Vamos pensar que ele é realmente um bom garoto metido em uma situação muito ruim. Mas teremos uma luz no final do episódio que vai nos mostrar que talvez ele não seja o menino bonzinho que imaginávamos!", explicou.
E a atuação de Justin Bieber agradou bastante. Tanto que os produtores da série já convidaram o astro pop para aparecer novamente em uma sequência da história. Mas, por enquanto, ainda não existe nenhuma resposta oficial.
Progamaçao AXN
Domingo 31-10-2010
07:00 - CSI
Série
The Panty Sniffer
Domingo 31-10-2010
23:00 - CSI
Série
The Panty Sniffer
Segunda 01-11-2010
10:00 - CSI
Série
THE HAPPY PLACE
Segunda 01-11-2010
15:00 - CSI
Série
The Panty Sniffer
Segunda 01-11-2010
21:00 - CSI
Série
Irradiator
Terça 02-11-2010
03:00 - CSI
Série
THE HAPPY PLACE
Terça 02-11-2010
10:00 - CSI
Série
ART IMITATES LIFE
Quarta 03-11-2010
03:00 - CSI
Série
ART IMITATES LIFE
Quarta 03-11-2010
10:00 - CSI
Série
LET IT BLEED
Quinta 04-11-2010
03:00 - CSI
Série
LET IT BLEED
Quinta 04-11-2010
10:00 - CSI
Série
LEAVE OUT ALL THE REST
Sexta 05-11-2010
03:00 - CSI
Série
LEAVE OUT ALL THE REST
Sexta 05-11-2010
10:00 - CSI
Série
SAY UNCLE
Sábado 06-11-2010
03:00 - CSI
Série
SAY UNCLE
Domingo 07-11-2010
07:00 - CSI
Série
Irradiator
07:00 - CSI
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The Panty Sniffer
Domingo 31-10-2010
23:00 - CSI
Série
The Panty Sniffer
Segunda 01-11-2010
10:00 - CSI
Série
THE HAPPY PLACE
Segunda 01-11-2010
15:00 - CSI
Série
The Panty Sniffer
Segunda 01-11-2010
21:00 - CSI
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Irradiator
Terça 02-11-2010
03:00 - CSI
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THE HAPPY PLACE
Terça 02-11-2010
10:00 - CSI
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ART IMITATES LIFE
Quarta 03-11-2010
03:00 - CSI
Série
ART IMITATES LIFE
Quarta 03-11-2010
10:00 - CSI
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LET IT BLEED
Quinta 04-11-2010
03:00 - CSI
Série
LET IT BLEED
Quinta 04-11-2010
10:00 - CSI
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LEAVE OUT ALL THE REST
Sexta 05-11-2010
03:00 - CSI
Série
LEAVE OUT ALL THE REST
Sexta 05-11-2010
10:00 - CSI
Série
SAY UNCLE
Sábado 06-11-2010
03:00 - CSI
Série
SAY UNCLE
Domingo 07-11-2010
07:00 - CSI
Série
Irradiator
Living Doll / Dead Doll - 7.24/8.01
Dois episodios simplismente perfeitos!
Natalie Davis, a assassina das miniaturas sequestra sara, e a coloca em baixo de um carro no meio do nada, no deserto para completar sua ultima miniatura. desde entao a CSI tem que enfretar varios problemas como chuva, falta de suprimentos, e a alta temperatura durante o dia e as baixas temperaturas durante a noite.
Todos os CSI'S investigam o ultimo casa da assassina das miniaturas, e acabam descobrindo que o sequestro de Sara foi uma vingança contra Gil Grissom , pois para Natalie , ele é o responsavel pela morte de seu pai .
Goodluck and Goodbye - 8.07
O fã mais durão de CSI teve ter amolecido por alguns minutos. E talvez até derramado algumas lágrimas. Foi difícil não se emocionar como a despedida de Sara Sidle (Jorja Fox) de CSI nesse episodio.
Sara questiona seu futuro como uma CSI quando um caso do passado reaparece para assombra-la. Aos 12 anos, Hannah, tenta incriminar seu irmão mais uma vez.
Uma triste despedida, que deixou todos abalados.
Grave Danger - 5.23/5.24
A equipe de CSI tem uma corrida contra o tempo para salvar seu colega Nick Stokes, que foi enterrado vivo pelo pai de uma garota que foi presa por causa de elementos achados na cena.Nesse episodio Nick vai a uma cena e se distancia um pouco do policial que estava junto com ele, o policial percebe seu sumisso, e logo chama os CSI'S.
Desde então todos fazem seu maximo para achar seu amigo.Despois de um longo tempo de investigação acham Nick, estava enterrado em uma floricultura.
Episódio especial com 2 hora de duração, dirigido por Quentin Tarantino.
For Warrick - 9.01
Uma despedida digna. Mais que tudo, foi isso que For Warrick representou em CSI.muitos diziam ter chorado muito assistindo ao episódio, eu me emocionei bastante quando Grisson conta para Sara como foi ter Warrick em seus braços em seus últimos momentos, ou quando eles assistiram à fita que Warrick gravou para o processo de custódia de seu filho.Foi bom ver o retorno de Sara, ia ser estranho se ela não voltasse para se despedir do velho amigo. Foi bom vê-la voltando para isso, foi bom ver em seu rosto que, apesar de toda tristeza, ela está de bem consigo, ela parece ter encontrado certa paz. Foi bom ver a equipe reunida, aquela que era a única família que Warrick conhecia.
Foi um caso pessoal, como só poderia ser, e cada membro do time mostrou isso a seu modo: Nick pensando em vingança, Grisson desabafando com Sara, dr. Albert se afastando da investigação, Catherine tentando se manter racional, Brass sendo racional, relembrando seu passado.
Um bom episódio, uma despedida honrada
terça-feira, 12 de outubro de 2010
The History of Sidle
CONTINUAÇAO...
Cornad fica sem ração enquanto Gil deixa sua sala.
Os CSI'S acham um possivel suspeito de acordo com DNA achado no suor em um bone encontrado na cena.
NO INTERROGATORIO...
Brass e Nick interrogam um garoto de 15 anos, seu nome é John Buckman.
-Então, sabemos que esteve na cena e que tambem faz parte de uma gangue local - diz Brass num tom meio ironico
-Não sei do que voces estao falando...
-Olha aqui, encontramos seu DNA no suor em um boné que foi achado na cena, só com isso posso te acusar de homicidio!- diz Nick num tom ameaçador
O advogado le os direitos de seu cliente, enquanto isso Grissom acompanha tudo pelo lado de fora.
Catherine chega em seu lado:
-Agora eu sei por que deu prioridade para esse caso...
-Sara te contou? - pergunta Grissom meio que sem prestar atenção na conversa
-Não,as digitais dela estavam no banco de dados, consegui a identificação, Laura Sidle
DE VOLTA AO INTERROGATORIO...
-Olha voces não tem nada que prove que meu cliente matou essa mulher!
-Voce tem razão,mas se tivermos vamos atras de voce John!
Depois de muita investigação pegam a gangue, mas ninguem vai preso pois são todos menores...
Novamente camera focada em Sara, que chora ao assistir o noticiario:
"Estamos aqui ao vivo com uma nova vitima de ataque de gangue, dessa vez a morta foi Melissa Sidle..."
Desligam a tv, é Grissom, com flores e um belo palito, ele se aproxima dela, se ajoelha e pede:
-Sara voce quer se casar comigo?
-Sim, Sim, mas é claro que sim!- responde Sara com um grande sorrizo no rosto
No final da investigação descobrem que a mesma gangue que matou a mãe de Sara matou tambem Melissa, sem outra atitude o juri manda toda a gangue para um reformatorio, o que tranquiliza Sara...
Ela e Gil se casam e ficam muito felizes.
Cornad fica sem ração enquanto Gil deixa sua sala.
Os CSI'S acham um possivel suspeito de acordo com DNA achado no suor em um bone encontrado na cena.
NO INTERROGATORIO...
Brass e Nick interrogam um garoto de 15 anos, seu nome é John Buckman.
-Então, sabemos que esteve na cena e que tambem faz parte de uma gangue local - diz Brass num tom meio ironico
-Não sei do que voces estao falando...
-Olha aqui, encontramos seu DNA no suor em um boné que foi achado na cena, só com isso posso te acusar de homicidio!- diz Nick num tom ameaçador
O advogado le os direitos de seu cliente, enquanto isso Grissom acompanha tudo pelo lado de fora.
Catherine chega em seu lado:
-Agora eu sei por que deu prioridade para esse caso...
-Sara te contou? - pergunta Grissom meio que sem prestar atenção na conversa
-Não,as digitais dela estavam no banco de dados, consegui a identificação, Laura Sidle
DE VOLTA AO INTERROGATORIO...
-Olha voces não tem nada que prove que meu cliente matou essa mulher!
-Voce tem razão,mas se tivermos vamos atras de voce John!
Depois de muita investigação pegam a gangue, mas ninguem vai preso pois são todos menores...
Novamente camera focada em Sara, que chora ao assistir o noticiario:
"Estamos aqui ao vivo com uma nova vitima de ataque de gangue, dessa vez a morta foi Melissa Sidle..."
Desligam a tv, é Grissom, com flores e um belo palito, ele se aproxima dela, se ajoelha e pede:
-Sara voce quer se casar comigo?
-Sim, Sim, mas é claro que sim!- responde Sara com um grande sorrizo no rosto
No final da investigação descobrem que a mesma gangue que matou a mãe de Sara matou tambem Melissa, sem outra atitude o juri manda toda a gangue para um reformatorio, o que tranquiliza Sara...
Ela e Gil se casam e ficam muito felizes.
domingo, 10 de outubro de 2010
Uma nova história....
Começa com a camera focada em sara, então ela diz:
-Sabe... fiquei tão sozinha depois do assasinato do nosso pai...nunca pensei que ele tinha sido assasinado por esse motivo...uma filha fora do casamento... e essa, é voce Melissa...
-Sim... sei disso
-E minha mãe nunca me disse nada...
-Devia estar querendo te proteger...voce tinha apenas 12 anos...ainda não tinha tanta consiencia das coisas como tem hoje...
-Sim, mas ela podia ter me dito... não naquele dia, mas depois... quando eu fosse mais velha...
...Falando nela, tem noticias de seu paradeiro?
-Foi justamente por isso que vim aqui...Sara...- Melissa muda seu tom de voz, o que deixa Sara preucupada - sei que vai ser duro dizer isso, mas sua mãe morreu, foi assasinada na noite de ontem por uma gangue
-Meu deus!-Sara se debulha em lágrimas- Como isso aconteceu?
-Os CSI'S estão investigando...O que me leva a pior noticia...
-Qual é? - Sara pergunta espantada
-Agora eles estão atras da gente!
-Mas por que nós? - Sara pergunta curiosa
-Parece que são dividas não pagas de nosso pai...
Cena de crime...
Grissom, Greg e Catherine estão examinando o corpo da mãe da Sara quando a mesma, acompanhada por Melissa chegam no local do crime, a atenção se volta para as duas, quando Grissom comum tom severo de voz diz:
-Hey, Sara você não está nesse caso!
No mesmo instante Sara olha para o corpo e vê, realmente é a sua mãe...
Ela vai para um canto meio isolado e começa a choramingar, Grissom, percebendo sua tristeza vai atrás dela e diz:
-Você conhece a vitima não é? me diga, quem é ela?
-Minha mãe - diz Sara sem mais delongas
Grissom se espanta, se vira e grita para catherine:
-Chame Nick e Warrick, quero que esse caso vire prioridade!
No laboratorio...
Grissom conversa com Sara e Melissa, quando Conard interrompe e chama Grissom para uma conversa em particular...
-Você não pode dar prioridade a este caso só por que bem intende, você não dá as ordens por aqui!
-Eu cordeno meu turno e os casos que eu definir como prioridade serão prioridade!
Esta tarde
bjs
termino amanha
-Sabe... fiquei tão sozinha depois do assasinato do nosso pai...nunca pensei que ele tinha sido assasinado por esse motivo...uma filha fora do casamento... e essa, é voce Melissa...
-Sim... sei disso
-E minha mãe nunca me disse nada...
-Devia estar querendo te proteger...voce tinha apenas 12 anos...ainda não tinha tanta consiencia das coisas como tem hoje...
-Sim, mas ela podia ter me dito... não naquele dia, mas depois... quando eu fosse mais velha...
...Falando nela, tem noticias de seu paradeiro?
-Foi justamente por isso que vim aqui...Sara...- Melissa muda seu tom de voz, o que deixa Sara preucupada - sei que vai ser duro dizer isso, mas sua mãe morreu, foi assasinada na noite de ontem por uma gangue
-Meu deus!-Sara se debulha em lágrimas- Como isso aconteceu?
-Os CSI'S estão investigando...O que me leva a pior noticia...
-Qual é? - Sara pergunta espantada
-Agora eles estão atras da gente!
-Mas por que nós? - Sara pergunta curiosa
-Parece que são dividas não pagas de nosso pai...
Cena de crime...
Grissom, Greg e Catherine estão examinando o corpo da mãe da Sara quando a mesma, acompanhada por Melissa chegam no local do crime, a atenção se volta para as duas, quando Grissom comum tom severo de voz diz:
-Hey, Sara você não está nesse caso!
No mesmo instante Sara olha para o corpo e vê, realmente é a sua mãe...
Ela vai para um canto meio isolado e começa a choramingar, Grissom, percebendo sua tristeza vai atrás dela e diz:
-Você conhece a vitima não é? me diga, quem é ela?
-Minha mãe - diz Sara sem mais delongas
Grissom se espanta, se vira e grita para catherine:
-Chame Nick e Warrick, quero que esse caso vire prioridade!
No laboratorio...
Grissom conversa com Sara e Melissa, quando Conard interrompe e chama Grissom para uma conversa em particular...
-Você não pode dar prioridade a este caso só por que bem intende, você não dá as ordens por aqui!
-Eu cordeno meu turno e os casos que eu definir como prioridade serão prioridade!
Esta tarde
bjs
termino amanha
Progamaçao AXN
Domingo 10-10-2010
07:00 - CSI
Série
Internal Combustion
Domingo 10-10-2010
23:00 - CSI
Série
Internal Combustion
Segunda 11-10-2010
10:00 - CSI
Série
THE CASE OF THE CROSS DRESSING CARP
Segunda 11-10-2010
15:00 - CSI
Série
Internal Combustion
Segunda 11-10-2010
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Unshockable
Terça 12-10-2010
03:00 - CSI
Série
THE CASE OF THE CROSS DRESSING CARP
Terça 12-10-2010
10:00 - CSI
Série
THE CHICK CHOP FLICK
Quarta 13-10-2010
03:00 - CSI
Série
THE CHICK CHOP FLICK
Quarta 13-10-2010
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WHO & WHAT
Quinta 14-10-2010
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WHO & WHAT
Quinta 14-10-2010
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GOOD LUCK & GOOD BYE
Sexta 15-10-2010
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Sexta 15-10-2010
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YOU KILL ME
Sábado 16-10-2010
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YOU KILL ME
Domingo 17-10-2010
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Domingo 10-10-2010
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Segunda 11-10-2010
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Segunda 11-10-2010
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Terça 12-10-2010
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THE CASE OF THE CROSS DRESSING CARP
Terça 12-10-2010
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THE CHICK CHOP FLICK
Quarta 13-10-2010
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THE CHICK CHOP FLICK
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WHO & WHAT
Quinta 14-10-2010
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WHO & WHAT
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GOOD LUCK & GOOD BYE
Sexta 15-10-2010
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Sábado 16-10-2010
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domingo, 3 de outubro de 2010
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Domingo 03-10-2010 AXN BR 07:00 - CSI
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Domingo 03-10-2010
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THE GOOD THE BAD AND THE DOMINATRIX
Segunda 04-10-2010
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Terça 05-10-2010
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THE GOOD THE BAD AND THE DOMINATRIX
Terça 05-10-2010
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Quarta 06-10-2010
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Quinta 07-10-2010 AX
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GO TO HELL
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GO TO HELL
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THE GOOD THE BAD AND THE DOMINATRIX
Segunda 04-10-2010
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Segunda 04-10-2010
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Terça 05-10-2010
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THE GOOD THE BAD AND THE DOMINATRIX
Terça 05-10-2010
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Quarta 06-10-2010
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Quinta 07-10-2010 AX
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Quinta 07-10-2010
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A LA CART
Sexta 08-10-2010
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A LA CART
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GO TO HELL
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sábado, 2 de outubro de 2010
Algumas Frases ditas em CSI
Não é preciso falar para se comunicar... ou para cometer assassinato! (Grissom)
O que nós somos nunca muda, mas quem nós somos nunca para de mudar. (Grissom)
Um homem leva um tiro, e sem motivo nenhum, entra em uma casa pegando fogo, enquanto se sufoca com a fumaça o telhado cai em sua cabeça.Qual a causa da morte? (Grissom)
-O Desert Palms fica aqui perto, devia estar indo para o hospital (um tira)
-Não ligo para onde ele vai, e sim para onde ele esteve! (Grissom)
-Acharam uma corda na cena?(Albert ) -Não achamos a cena (Catherine)
A maioria dos pavios queima rápido demais, ele não conseguiu fugir da explosão, ou da estaca (Grissom)
-São portões de morcegos, minas antigas afastam as pessoas mas não os animais (Grissom) -Quem instala esses portões?(Nick ) -O Batman! (Grissom)
-Nasce um atalho por minuto (Nick) -Sim, e todos eles vem para Vegas (Grissom)
-Sabe o que a defesa vai dizer com tudo isso? (Nick) -O que? (Grissom) -Foi a cadeira! (Nick)
Foi golpeado com uma barra, atingido por uma flecha, envenenado com um camarão e picado por uma cobra? (Catherine)
Anões não são deficientes Nick, são apenas baixos (Grissom
)
Há três coisas importantes na vida, ser gentil, ser gentil e ser gentil (Grissom)
É fácil carregar o coração quando não se está olhando nos olhos (Sara)
-The Turn Of The Screw não é bem um conto de terror, e sim de mistério, quem matou o garoto, a governanta ou o fantasma? (Sara) -Só é um mistério se você acredita em fantasmas (Grissom)
A única diferença entre o feio e o brega é o tempo! (Catherine)
-Eu lamento pela morte da sua mãe (Grissom) -Lamenta por que? Você não é o responsável, não a conhecia nem me conhece (Peter)
-Bom, a motorista mora a umas 2 horas, devia estar bem estressada (Sara)
-Temos uma vovó camicase! (Albert)
Se o conhecimento pode trazer problemas não é na ignorância que vamos resolve-los (Grissom)
Você cometeu um erro cientifico básico Peter, parou de observar o elemento humano pois o considerava inferior (Grissom)
Jogaram com a vida dela só para não ter que gastar! (Sara)
-Você acha que há vida inteligente em outro planeta? (Grissom) -Não sei nem se a vida inteligente nesse planeta (Sara)
-Chyna pode ter dado sorte a ela (Sara) -Depende do seu conceito de sorte (Archie)
Homens são serpentes (Catherine)
-Um Jaguar antigo com GPS, que estranho (Sara) -Não é o Calhambec da vovó! (Catherine)
-Muito trabalho sem diversão deixa um Greg desanimado (Greg) -Muita diversão sem trabalho deixa o Greg desempregado (Grissom)
Se o mundo não se adapta a você, você se adapta o mundo (Grissom)
Que tipo de sistema indeniza a vitima quando ela é forte demais para morrer? (Sara)
-Como posso voltar depois de tudo o que aconteceu? (Melissa) -Basta passar pela porta (Raymond)
-Não acredito que o Grissom nos tirou dos assassinatos em série (Sara) -Bem... deixa eu te contar como termina, eles morrem! (Catherine)
-Repita ara ara ara (Grissom) -ara ara ara (Nick) -Que pássaro é verde e fala?(Grissom) -Arara (Nick) -Não papagaio! (Grissom)
-Que bombeiro chega antes do incêndio? (Catherine) -Aquele que prevê o fogo (Grissom)
-Porta com 3 trancas, alarme ativado, então como ele entrou ?(Catherine)
-Ou melhor, como saiu? (Grissom)
-A questão é, por que ela quis atravessar os trilhos?(Grissom) -Para chegar ao outro lado! (Catherine)
-É uma agulha num palheiro!(Nick) -Nosso trabalho é achá-la (Catherine)
Lembra quando você disse que somos a última voz da vitima? Acho que nosso trabalho é falar por ela (Sara)
-Como esse ônibus veio parar aqui?(Grissom) -Bom... há milhões de motivos(Nick) -Mas nós procuramos apenas um! (Grissom)
Cabeça sem corpo, bolsa sem bola, pelo menos sabemos o que estamos procurando! (Sara)
Pessoas loucas fazem pessoas sãs agirem loucamente (Warrick)
Vamos fatiá-lo e fazer dele um prato digno dos deuses (Grissom) -Parece Sheackspeare (Catherine) -Julio Cesar! (Grissom)
A cada um que parte um continua de pé (Sara)
Prefiro seguir a evidencia, mas se for preciso ela que me siga! (Catherine)
As melhores intenções são cercadas de decepções (Grissom)
Não se pode apertar a evidencia para que ela caiba em uma teoria (Grissom)
-Sou como uma esponja, absorvo informações (Greg) -Essa frase é minha(Grissom) -Sim, e eu absorvi! (Greg)
Todos nós temos casos de vidro, cuidado com onde você toma banho! (Grissom)
Há 3 coisas que as pessoas gostam de ver, uma onda quebrando, o fogo queimando e o carrinho de gelo passando (Grissom)
O que nós somos nunca muda, mas quem nós somos nunca para de mudar. (Grissom)
Um homem leva um tiro, e sem motivo nenhum, entra em uma casa pegando fogo, enquanto se sufoca com a fumaça o telhado cai em sua cabeça.Qual a causa da morte? (Grissom)
-O Desert Palms fica aqui perto, devia estar indo para o hospital (um tira)
-Não ligo para onde ele vai, e sim para onde ele esteve! (Grissom)
-Acharam uma corda na cena?(Albert ) -Não achamos a cena (Catherine)
A maioria dos pavios queima rápido demais, ele não conseguiu fugir da explosão, ou da estaca (Grissom)
-São portões de morcegos, minas antigas afastam as pessoas mas não os animais (Grissom) -Quem instala esses portões?(Nick ) -O Batman! (Grissom)
-Nasce um atalho por minuto (Nick) -Sim, e todos eles vem para Vegas (Grissom)
-Sabe o que a defesa vai dizer com tudo isso? (Nick) -O que? (Grissom) -Foi a cadeira! (Nick)
Foi golpeado com uma barra, atingido por uma flecha, envenenado com um camarão e picado por uma cobra? (Catherine)
Anões não são deficientes Nick, são apenas baixos (Grissom
)
Há três coisas importantes na vida, ser gentil, ser gentil e ser gentil (Grissom)
É fácil carregar o coração quando não se está olhando nos olhos (Sara)
-The Turn Of The Screw não é bem um conto de terror, e sim de mistério, quem matou o garoto, a governanta ou o fantasma? (Sara) -Só é um mistério se você acredita em fantasmas (Grissom)
A única diferença entre o feio e o brega é o tempo! (Catherine)
-Eu lamento pela morte da sua mãe (Grissom) -Lamenta por que? Você não é o responsável, não a conhecia nem me conhece (Peter)
-Bom, a motorista mora a umas 2 horas, devia estar bem estressada (Sara)
-Temos uma vovó camicase! (Albert)
Se o conhecimento pode trazer problemas não é na ignorância que vamos resolve-los (Grissom)
Você cometeu um erro cientifico básico Peter, parou de observar o elemento humano pois o considerava inferior (Grissom)
Jogaram com a vida dela só para não ter que gastar! (Sara)
-Você acha que há vida inteligente em outro planeta? (Grissom) -Não sei nem se a vida inteligente nesse planeta (Sara)
-Chyna pode ter dado sorte a ela (Sara) -Depende do seu conceito de sorte (Archie)
Homens são serpentes (Catherine)
-Um Jaguar antigo com GPS, que estranho (Sara) -Não é o Calhambec da vovó! (Catherine)
-Muito trabalho sem diversão deixa um Greg desanimado (Greg) -Muita diversão sem trabalho deixa o Greg desempregado (Grissom)
Se o mundo não se adapta a você, você se adapta o mundo (Grissom)
Que tipo de sistema indeniza a vitima quando ela é forte demais para morrer? (Sara)
-Como posso voltar depois de tudo o que aconteceu? (Melissa) -Basta passar pela porta (Raymond)
-Não acredito que o Grissom nos tirou dos assassinatos em série (Sara) -Bem... deixa eu te contar como termina, eles morrem! (Catherine)
-Repita ara ara ara (Grissom) -ara ara ara (Nick) -Que pássaro é verde e fala?(Grissom) -Arara (Nick) -Não papagaio! (Grissom)
-Que bombeiro chega antes do incêndio? (Catherine) -Aquele que prevê o fogo (Grissom)
-Porta com 3 trancas, alarme ativado, então como ele entrou ?(Catherine)
-Ou melhor, como saiu? (Grissom)
-A questão é, por que ela quis atravessar os trilhos?(Grissom) -Para chegar ao outro lado! (Catherine)
-É uma agulha num palheiro!(Nick) -Nosso trabalho é achá-la (Catherine)
Lembra quando você disse que somos a última voz da vitima? Acho que nosso trabalho é falar por ela (Sara)
-Como esse ônibus veio parar aqui?(Grissom) -Bom... há milhões de motivos(Nick) -Mas nós procuramos apenas um! (Grissom)
Cabeça sem corpo, bolsa sem bola, pelo menos sabemos o que estamos procurando! (Sara)
Pessoas loucas fazem pessoas sãs agirem loucamente (Warrick)
Vamos fatiá-lo e fazer dele um prato digno dos deuses (Grissom) -Parece Sheackspeare (Catherine) -Julio Cesar! (Grissom)
A cada um que parte um continua de pé (Sara)
Prefiro seguir a evidencia, mas se for preciso ela que me siga! (Catherine)
As melhores intenções são cercadas de decepções (Grissom)
Não se pode apertar a evidencia para que ela caiba em uma teoria (Grissom)
-Sou como uma esponja, absorvo informações (Greg) -Essa frase é minha(Grissom) -Sim, e eu absorvi! (Greg)
Todos nós temos casos de vidro, cuidado com onde você toma banho! (Grissom)
Há 3 coisas que as pessoas gostam de ver, uma onda quebrando, o fogo queimando e o carrinho de gelo passando (Grissom)
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
BIOGRAFIA SARA SIDLE
Nascida em 16 de Setembro de 1972, Sara Sidle é filha de Laura Sidle e seu marido, um casal de ex-hippies da Baía de Tamales na Califórnia (biografia original, nunca mencionado no seriado). Sara tem um irmão mais velho ("One Hit Wonder" 3x14). Ela vivia em uma família onde os abusos eram constantes, assim como idas ao hospital. Quando ela era pequena, sua mãe esfaqueou seu pai até a morte ("Nesting Dolls" 5x13). Sara nunca enfrentou isto bem e ainda reage bastante em casos de violência doméstica. Sara então passou muitos meses em orfanatos ("No Humans Involved" 5x10) enquanto sua mãe foi mandada a um hospital psiquiátrico. ("Committed" 5x21)
Sara foi uma "science geek" no segundo grau ("Bully For You"). Em 1984, o tribunal da Califórnia ouviu o caso "O povo vs. Laura Sidle w/2 em Modesto. ("No Humans Involved").
Sara é uma das mais brilhantes CSI's da equipe. Aos 16, ela ganhou uma admissão precoce em Havard ("CSI: Board Game"), onde ela conseguiu o Bacharelado em Teorias Físicas e mais tarde recebeu seu título de mestre na Universidade de Berkley (Biografia Oficial). Enquanto estava na escola, ela foi desenvolvendo sua vida social interagindo com outras pessoas. Isso inclui a viagem no Mile High Club o que foi "desprezível em vários aspectos" (Unfriendly Skies 1x09); de qualquer forma, ela continuou inapta o suficiente em seu lado pessoal a ponto de conversar sobre trabalho em seus encontros.
Depois de formada, Sara se mudou para São Francisco e trabalhou com o Legista Local, onde ela conheceu o Dr. Gil Grissom durante uma palestra ("Toe Tags"7x03). A natureza do relacionamento deles foi ficando conhecida com o tempo, mas no primeiro episódio da série, ele definiu Sara como "uma amiga, alguém que eu confio". Em 2000, Grissom chamou Sara como uma investigadora "de fora", para descobrir porque Warrick Brown deixou a cena do crime, resultando na morte de uma CSI novata Holly Gribbs ("Cool Change" 1x02). Sara tem trabalhado com os CSI's de Las Vegas desde então.
Sara foi uma "science geek" no segundo grau ("Bully For You"). Em 1984, o tribunal da Califórnia ouviu o caso "O povo vs. Laura Sidle w/2 em Modesto. ("No Humans Involved").
Sara é uma das mais brilhantes CSI's da equipe. Aos 16, ela ganhou uma admissão precoce em Havard ("CSI: Board Game"), onde ela conseguiu o Bacharelado em Teorias Físicas e mais tarde recebeu seu título de mestre na Universidade de Berkley (Biografia Oficial). Enquanto estava na escola, ela foi desenvolvendo sua vida social interagindo com outras pessoas. Isso inclui a viagem no Mile High Club o que foi "desprezível em vários aspectos" (Unfriendly Skies 1x09); de qualquer forma, ela continuou inapta o suficiente em seu lado pessoal a ponto de conversar sobre trabalho em seus encontros.
Depois de formada, Sara se mudou para São Francisco e trabalhou com o Legista Local, onde ela conheceu o Dr. Gil Grissom durante uma palestra ("Toe Tags"7x03). A natureza do relacionamento deles foi ficando conhecida com o tempo, mas no primeiro episódio da série, ele definiu Sara como "uma amiga, alguém que eu confio". Em 2000, Grissom chamou Sara como uma investigadora "de fora", para descobrir porque Warrick Brown deixou a cena do crime, resultando na morte de uma CSI novata Holly Gribbs ("Cool Change" 1x02). Sara tem trabalhado com os CSI's de Las Vegas desde então.
BIOGRAFIA SARA SIDLE
Nascida em 16 de Setembro de 1972, Sara Sidle é filha de Laura Sidle e seu marido, um casal de ex-hippies da Baía de Tamales na Califórnia (biografia original, nunca mencionado no seriado). Sara tem um irmão mais velho ("One Hit Wonder" 3x14). Ela vivia em uma família onde os abusos eram constantes, assim como idas ao hospital. Quando ela era pequena, sua mãe esfaqueou seu pai até a morte ("Nesting Dolls" 5x13). Sara nunca enfrentou isto bem e ainda reage bastante em casos de violência doméstica. Sara então passou muitos meses em orfanatos ("No Humans Involved" 5x10) enquanto sua mãe foi mandada a um hospital psiquiátrico. ("Committed" 5x21)
Sara foi uma "science geek" no segundo grau ("Bully For You"). Em 1984, o tribunal da Califórnia ouviu o caso "O povo vs. Laura Sidle w/2 em Modesto. ("No Humans Involved").
Sara é uma das mais brilhantes CSI's da equipe. Aos 16, ela ganhou uma admissão precoce em Havard ("CSI: Board Game"), onde ela conseguiu o Bacharelado em Teorias Físicas e mais tarde recebeu seu título de mestre na Universidade de Berkley (Biografia Oficial). Enquanto estava na escola, ela foi desenvolvendo sua vida social interagindo com outras pessoas. Isso inclui a viagem no Mile High Club o que foi "desprezível em vários aspectos" (Unfriendly Skies 1x09); de qualquer forma, ela continuou inapta o suficiente em seu lado pessoal a ponto de conversar sobre trabalho em seus encontros.
Depois de formada, Sara se mudou para São Francisco e trabalhou com o Legista Local, onde ela conheceu o Dr. Gil Grissom durante uma palestra ("Toe Tags"7x03). A natureza do relacionamento deles foi ficando conhecida com o tempo, mas no primeiro episódio da série, ele definiu Sara como "uma amiga, alguém que eu confio". Em 2000, Grissom chamou Sara como uma investigadora "de fora", para descobrir porque Warrick Brown deixou a cena do crime, resultando na morte de uma CSI novata Holly Gribbs ("Cool Change" 1x02). Sara tem trabalhado com os CSI's de Las Vegas desde então.
Sara foi uma "science geek" no segundo grau ("Bully For You"). Em 1984, o tribunal da Califórnia ouviu o caso "O povo vs. Laura Sidle w/2 em Modesto. ("No Humans Involved").
Sara é uma das mais brilhantes CSI's da equipe. Aos 16, ela ganhou uma admissão precoce em Havard ("CSI: Board Game"), onde ela conseguiu o Bacharelado em Teorias Físicas e mais tarde recebeu seu título de mestre na Universidade de Berkley (Biografia Oficial). Enquanto estava na escola, ela foi desenvolvendo sua vida social interagindo com outras pessoas. Isso inclui a viagem no Mile High Club o que foi "desprezível em vários aspectos" (Unfriendly Skies 1x09); de qualquer forma, ela continuou inapta o suficiente em seu lado pessoal a ponto de conversar sobre trabalho em seus encontros.
Depois de formada, Sara se mudou para São Francisco e trabalhou com o Legista Local, onde ela conheceu o Dr. Gil Grissom durante uma palestra ("Toe Tags"7x03). A natureza do relacionamento deles foi ficando conhecida com o tempo, mas no primeiro episódio da série, ele definiu Sara como "uma amiga, alguém que eu confio". Em 2000, Grissom chamou Sara como uma investigadora "de fora", para descobrir porque Warrick Brown deixou a cena do crime, resultando na morte de uma CSI novata Holly Gribbs ("Cool Change" 1x02). Sara tem trabalhado com os CSI's de Las Vegas desde então.
sábado, 11 de setembro de 2010
Progamaçao AXN
Domingo 12-09-2010
07:00 - CSI
Série
Appendicitement
Domingo 12-09-2010
23:00 - CSI
Série
Appendicitement
Segunda 13-09-2010
10:00 - CSI
Série
HAPPENSTANCE
Segunda 13-09-2010
15:00 - CSI
Série
Appendicitement
Segunda 13-09-2010
21:00 - CSI
Série
Better Off Dead
Terça 14-09-2010
03:00 - CSI
Série
HAPPENSTANCE
Terça 14-09-2010
10:00 - CSI
Série
LIVING LEGEND
Quarta 15-09-2010
03:00 - CSI
Série
LIVING LEGEND
Quarta 15-09-2010
10:00 - CSI
Série
LOCO MOTIVES
Quinta 16-09-2010
03:00 - CSI
Série
LOCO MOTIVES
Quinta 16-09-2010
10:00 - CSI
Série
LEAVING LAS VEGAS
Sexta 17-09-2010
03:00 - CSI
Série
LEAVING LAS VEGAS
Sexta 17-09-2010
10:00 - CSI
Série
SWEET JANE
Sábado 18-09-2010
03:00 - CSI
Série
SWEET JANE
Domingo 19-09-2010
07:00 - CSI
Série
Better Off Dead
07:00 - CSI
Série
Appendicitement
Domingo 12-09-2010
23:00 - CSI
Série
Appendicitement
Segunda 13-09-2010
10:00 - CSI
Série
HAPPENSTANCE
Segunda 13-09-2010
15:00 - CSI
Série
Appendicitement
Segunda 13-09-2010
21:00 - CSI
Série
Better Off Dead
Terça 14-09-2010
03:00 - CSI
Série
HAPPENSTANCE
Terça 14-09-2010
10:00 - CSI
Série
LIVING LEGEND
Quarta 15-09-2010
03:00 - CSI
Série
LIVING LEGEND
Quarta 15-09-2010
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Série
LOCO MOTIVES
Quinta 16-09-2010
03:00 - CSI
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LOCO MOTIVES
Quinta 16-09-2010
10:00 - CSI
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LEAVING LAS VEGAS
Sexta 17-09-2010
03:00 - CSI
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LEAVING LAS VEGAS
Sexta 17-09-2010
10:00 - CSI
Série
SWEET JANE
Sábado 18-09-2010
03:00 - CSI
Série
SWEET JANE
Domingo 19-09-2010
07:00 - CSI
Série
Better Off Dead
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Entrevista Jorja-Fox
A primeira coisa que notei sobre Jorja Fox é como ela ri fácil. Isso é um pouco contraditório, considerando sua personagem em CSI: Crime Scene Investigation, Sara Sidle, que não é conhecida pelo seu senso de humor. Contraditório mas infeccioso e mesmo pelo telefone, parece menos uma entrevista e mais como uma reunião para tomar uma cerveja em um pub e dividir algumas histórias.
Ela fala para o PopGurls sobre a comunidade CSI, o relacionamento de Grissom e Sara, a influência de Eric Szmanda e ser uma sem teto na Europa quando tinha 17.[/portal]
Você teve papel de mulheres fortes nas três maiores series da década passada – Maggie Doyle em ER, Agente Gina Toscano em West Wing e agora Sara Sidle em CSI.
Eu acho que eu sou realmente afortunada – especialmente quando você fala sobre três personagens diferentes. Eu fiquei com medo de ficar marcada pelo personagem, mas aí eu pensei – "se eu ficar, o quão sortuda eu sou?".
Essas mulheres são todas tão inteligentes, e especialistas em alguma coisa. A personagem que eu mais treinei, foi provavelmente, Gina Toscano – ela era uma das 200 pessoas no planeta que sabia fazer o que ela fazia. Por isso foi tão legal interpretá-la.
O que você aprendeu interpretando-as?
Eu definitivamente aprendi que ter uma arma ao seu lado é útil. Até Maggie Doyle, que era uma vegetariana em ER, era uma colecionadora de armas. Seu hobby era atirar e colecionar armas. Todas as personagens tinham alguma coisa amarrada em suas pernas. (risos)
Você teve aulas sobre segurança com armas?
Não! Isso não é engraçado? Não tem requerimentos para carregar uma arma na televisão. (risos) Eu particularmente não tenho uma arma. Eu já fui em um campo de tiros algumas vezes para diferentes papeis mas eu não faço isso há algum tempo. Tem alguns campos de tiros em L.A. e eu achei que seria legal em um sábado a noite sair para atirar. Mas eu não fiz isso ainda.
Eles te deram aulas de como se segura uma arma corretamente?
Sim. Certamente. Eu acabei de gravar uma cena ontem que eu tinha que puxar minha arma em CSI. O que é engraçado é que a última vez que eu puxei minha arma em CSI faz dois anos, e cada vez que eu tenho que sacá-la, eu tenho que aprender tudo outra vez, o jeito correto de segurar, aí parece profissional.
Eu aprendo o que eu tenho que aprender para o dia e depois deleto tudo para poder ficar pronta para o dia seguinte – fica tudo na memória curta. Tem coisas que eu tenho feito há sete anos e os técnicos tem que me lembrar como se faz.
Como o que?
Quando uso a fita adesiva ou retiro impressão digital tenho que diminuir os movimentos da mão, mas tem um jeito exato de fazer. Nós estamos sempre tentando fazer as coisas da maneira mais realista possível. Eu tenho colhido impressões digitais por sete anos e nosso técnico conselheiro – agora é Larry Mitchell e ele é um gênio – ainda diz: "segure seu pulso mais como se você estivesse pintando". Ele me dá esses pequenos conselhos que fazem tudo parecer certo.
Eu não tenho nenhum dom para ciência. Nenhum. É realmente hilário eu interpretar esse personagem toda semana.
Eu estava atraída por CSI não apenas pela composição e conceitos, mas porque todos os personagens são falhos. E eu acho que você faz um fantástico trabalho retratando Sara como uma mulher forte e esperta. Como você compôs a Sara? Alguma coisa mudou ao passar das temporadas?
Oh, obrigada. Bem, eu tenho muita experiência em ser falha, então isso veio da minha vida. (risos)
Esse tem sido um grande ano para Sara. É muito raro chegar a uma sétima temporada e mais raro ainda fazer isso com uma linha diferente da história. Grissom e Sara tem dançado esse tango pro um longo tempo. Depois do final da sexta temporada, isso realmente deixou as pessoas não apenas com o senso de que alguma coisa está acontecendo, mas também de há quanto tempo está acontecendo. Então é realmente legal ter essa coisa nova pra interpretar. Billy e eu achamos que o romance de Sara e Grissom já tinha enchido o saco das pessoas, que elas estavam cansadas disso e que queriam historias novas. Eu fiquei muito surpresa em saber que havia espaço para isso, que as pessoas gostariam de ver o que aconteceria entre eles. Depois da bomba no final da temporada, nós decidimos apenas deixar a coisa respirar um pouco – tipo "agora vocês sabem, e é assim que acontece". Foi um primeiro semestre maravilhoso para eles – foi bastante prazeroso e bastante tenso, a gente só quer que a poeira baixe. Daqui por diante, terá coisas muito interessantes que se colocarão entre eles e eu estou muito entusiasmada com isso. E, no começo do ano, eu meio que decidi que – mesmo eu estando sob o guarda-chuva CSI – eu, pessoalmente, estava em uma comédia romântica.
Sério?
É – o nervosismo e os altos e baixos. Mesmo não falando muito sobre isso, agora é como se houvesse "mais cores" em cada cena que atuamos juntos. Eles sempre acham divertido interpretar e acredito que os fãs também gostam. Você não quer chatear alguém com algo como isso. Uma coisa é chatear os espectadores com nossas histórias, entretanto chateá-los com a vida pessoal dos personagens seria pior. (risos) Teria que encarar isso pessoalmente.
Nossos escritores, nosso fenômeno. Cada ano se torna mais difícil e desafiador para eles criar coisas novas para o show, ao mesmo tempo é diferente o suficiente para continuar surpreendendo o público. Depois de tantos anos, eles têm o trabalho mais difícil. Minha parte é dar vida à história. Então realmente eles merecem parabéns, eles estão fazendo um grande trabalho.
Agora estou trabalhando no episódio 18 (Empty Eyes). Sempre penso: "cara, eles não podem me surpreender mais". Quando me deram esse episódio, há 10 dias, fiquei sem reação. Como podem fazer isso? Estou entusiasmada, é uma verdadeira demonstração de força para Sara.
Os escritores falaram pra você por quanto tempo Grissom e Sara estão juntos, ou simplesmente aconteceu com a história?
Voltando a quando recebi o primeiro episódio de CSI, [Sara] foi definida como alguém por quem Grissom poderia se interessar. Foi bem natural para mim e para o Billy interpretar isso, um pouco porque inicialmente seria a história desses dois personagens. Até que mudaram de idéia por um tempo – algumas pessoas acharam ter funcionado, outras não.
Começamos a perceber como tivemos sorte de poder mostrar isso por um tempo, até que foi decidido pelos escritores que seria melhor segurar um pouco essa história, porque, se os personagens simplesmente ficam juntos, então para onde se vai depois? Então [eles decidiram], "vamos dar um tempo por enquanto assim sempre teremos algo mais para mostrar”.
No final da sexta temporada, o último episódio estava pronto e já estávamos filmando. Então Carol Mendelsohn (produtora executiva) me ligou e disse: "O que você acha disso? Estava falando com Billy e 'tipo que' decidimos que poderíamos fazer isso. Você está interessada?" Eu disse "é claro!".
Acho que passamos o ano inteiro explorando possibilidades; mas, por seis ou sete anos, ninguém sabia onde isso estava indo ou a quanto tempo eles se conheciam. Sorte nossa, o foco principal do show é seguir as evidências e desvendar o mistério, tem funcionado. (risos) Ainda há alguns buracos, como a quanto tempo Sara e Grissom se conhecem? Onde eles se encontraram? Eles estiveram juntos antes? Eles se separaram e agora estão juntos de novo?
Essas perguntas serão respondidas nos próximos episódios?
Acho que haverá apenas algumas respostas. Pra mim, essa é a parte divertida. Se damos aos telespectadores esse novo mistério. Uma vez que é uma série de suspense – em que as pessoas tentam solucionar o mistério – então pode ser legal apenas deixar evidências. Pode se tornar parte do mistério do show. Acho que essas pistas estarão aqui e ali.
É tudo sobre a indefinição, isso posso dizer com certeza.
Você disse que os escritores e os produtores de CSI são gentis. Se houver algum lugar que você realmente não queira ir com o personagem, você pode falar com eles, e geralmente eles modificarão o curso. Quando foi que você falou com os produtores sobre algo com que você não se sentiu confortável para Sara?
Aconteceu algumas vezes. A primeira que me lembro, bem no começo, foi quando os escritores queriam criar tensão entre Catherine Willows e Sara Sidle. Eles começaram escrever e isso poderia ser um dos temas ao longo do show. Marg [Helgenberger, que interpreta Catherine] e eu conversamos sobre isso e sentimos que, já que éramos as únicas mulheres na série naquela época, brigar uma com a outra e disputar uma posição era algo que não queríamos fazer. Na verdade, queríamos trabalhar bem juntas e ainda podíamos discordar em alguns pontos de vez em quando. Com certeza Sara e Catherine são pessoas diferentes e tratam as coisas de maneiras diferentes, mas não queríamos que aquela situação permanecesse. Conversamos com os escritores, eles foram gentis e voltaram atrás nesse ponto, o que foi ótimo.
Me senti mais atraída pela amizade dessas duas mulheres que são tão diferentes em vez de opostas. Elas já estiveram em lados opostos também. Algumas vezes o elenco propôs idéias e os escritores fizeram o script. Eles também fazem isso por nós. Acho que isso é raro na tv e também é maravilhoso. Às vezes, quando estamos no set, o autor quer a cena de um jeito, o diretor de outro e o elenco de outro jeito, e se pudermos conversar por alguns minutos todos ficarão satisfeitos com algo que ainda pode ser diferente do que tínhamos pensado antes. Isso é motivador!
Isso parece raro na tv.
Concordo. Talvez por ser a primeira vez que estou em uma série por tanto tempo, não sei como as coisas funcionam em outros lugares. Pelo menos tradicionalmente, de onde venho antes de fazer CSI, nunca trabalhei de forma tão colaborativa. Ter montes de coisas a fazer e trabalhar com William Petersen e Carol Mendelsohn. Billy disse claramente que o jeito que ele sabe trabalhar, do teatro, é colaborativamente; e, se ele fosse trocar de trabalho, aquele tipo de guideline teria que ser substituído.
Tem sido surpreendente. Há poucos shows que eu participei e que não saíram do ar ainda, mas participo duas vezes ao ano e talvez algum dia. (risos) Eu não desisto. Talvez eu seja uma das atrizes mais irritantes do show no que diz respeito a isso. (risos)
O lado bom é que, depois de sete anos, ainda estamos nisso. Ainda pensamos nisso. Ainda estamos motivados, e esse é o objetivo. Você iria preferir alguém batendo na sua porta às oito da noite a atores que não vêm e não se importam.
E, da perspectiva de fã, você deseja ver o elenco tão apaixonado pelo show quanto você é.
Sim, obrigada. Você está completamente certa. Se nós estivermos chateados, então todos estarão também.
Haverá oitava temporada?
Até onde sei, todos estarão de volta.
É um grande elenco, você passa seu tempo com pessoas fora do trabalho?
É mesmo um grande elenco, agora há dez de nós, regulares. Há poucos membros do elenco que vejo fora do trabalho o tempo todo. Mesmo os outros – talvez não vivamos tão próximos – fazem parte da minha família. Eu os adoro, andaria no vidro por eles. Brigamos de vez em quando, mas é como uma família. O grupo é o mesmo desde a terceira temporada, alguns desde a primeira. Isso realmente é raro.
Parece uma grande comunidade.
Sim, embora também seja assustador. Quando alguém vem visitar, nos conhecemos tão bem que a reação mais provável é "quem é o novato? Alguém para conversar!" E todos vão até essa pessoa. "Qual seu nome? De onde você é?" Amamos companhia. (risos) Nos comportamos melhor quando temos companhia!
Vi que você e Eric Szmanda são membros do World Adult Kickball Association, e jogam pelo time Royal Blue Balls. Como você entrou nessa?
Ele me levou! Ele, alguns amigos e o time precisavam desesperadamente de mulheres. A última temporada foi nossa primeira, e o pontapé inicial da próxima temporada está chegando. Temos praticado para nos prepararmos - é muito divertido.
Eric pode ser quem vejo mais, devido a interesses comuns como kickball. (risos)
Você tem um apelido atrás da sua camiseta?
Sim, como "batting last". Sou terrível. Estou negociando para ser líder de torcida esse ano. Seria uma coisa completamente nova pra mim – não tenho nenhuma experiência. O time precisa de líderes de torcida e poderia ser divertido fazer isso na minha idade pela primeira vez. Acho que não vão aceitar, mas vamos ver.
Seria uma ótima idéia! Você poderia entrar com as líderes originais. (?)
E com o uniforme de líder de torcida! Não era esse tipo de garota no colegial. Pedir essa parte – não era a coroa que eu queria carregar. Nem de kickball, pra ser honesta. Eu estudei o ginásio e o colegial numa pequena cidade da Flórida, e tinha futebol para crianças, as líderes de torcida, os surfistas e os skatistas e eu entrei para a turma dos surfistas.
Em algumas entrevistas, notei que você é fã de cerveja. O que você bebe normalmente?
Quando chega o verão, bebo qualquer coisa que quiser. Adoro as cervejas de produção limitada. Mas quando estou trabalhando além da conta, bebo a Heineken Light. Voltaremos a trabalhar em julho e nessa época do ano, alguns de nós mal vestimos o mesmo tamanho de calça que usávamos no começo da temporada. Eu subo um número – bem, minha cintura aumenta um número e meus ombros diminuem um por causa do surfe. No inverno, diminuo um número. É triste.
Então é isso o que você faz durante todo o verão? Vai surfar?
Sim. Eu surfo, faço caminhadas e corro. Nunca fui uma atleta, por isso, a condição climática influencia no meu treinamento. Se o sol ainda estiver aparecendo lá pelas oito ou nove da noite, posso surfar depois do trabalho, algumas vezes. Mas se estiver escuro às cinco da tarde, fica mais difícil. Estou sempre tentando manter a forma, mas sou daquelas pessoas que – se estou ocupada de verdade– fazer exercícios é umas das primeiras coisas que caem fora da minha lista de "coisas a fazer". Mas tem outras pessoas do seriado que são muito mais disciplinadas do que eu. A Marg – não interessa se está chovendo ou nevando, ela vai malhar. Fico impressionada.
O que você mais gosta de fazer depois que acaba de filmar a temporada?
Dormir.
Nos últimos dois anos, Eric tem me arrastado para Coachella. É um grande festival de música na California. Já tinha ido algumas vezes, mas fazia tempo que não ia. Realmente me divertia bastante, mas estávamos tão cansados que paramos. Disse a ele que este ano não há nada que me faça ir. Só quero desligar o telefone e fazer nada além do que dormir por quatro dias. É isso que eu vou tentar fazer este ano, mas ele continua me mandando a programação e vira e mexe, sempre tem alguém tocando o que eu gostaria de ver.
Voltando para o "The West Wing", como foi para você estar no show?
Foi sensacional. Foi em 2000, ano de eleição presidencial. Tivemos a Convenção Nacional dos Democratas em Los Angeles e tínhamos um carinhoso e amigável relacionamento entre a administração Clinton e o "The West Wing". Por isso, fomos convidados a ir todas as noites ao jantar dos correspondentes da Casa Branca no último ano do governo Clinton. Fui a lugares e conheci pessoas que nunca teria tido a oportunidade de conhecer e me senti honrada por fazer parte de tudo isso.
Sempre tive um senso romântico e ingênuo sobre política. Acho interessante. O que os políticos fazem é realmente bacana – o ideal de ir a Washington para servir sua área ou Estado ou País. É uma ocupação muito nobre. Foi realmente maravilhoso fazer parte de tudo isso, ouvir Gore naquele ano. Na época da Convenção Nacional dos Democratas, ele já era o que todos esperávamos ver no futuro. Foi um grande choque para muitas pessoas quando seus números começaram a cair nas pesquisas e aconteceu aquele desastre.
Quando deixei "The West Wing", pensei de verdade que voltaria para a série porque achava que CSI iria cair. Um programa sobre morte, na sexta-feira à noite nunca iria decolar. As pessoas não se interessariam por ele. Aaron Sorkin (criador do The West Wing) nunca excluiu nenhum de seus personagens. Com a quantidade de papéis no programa e a quantidade de pessoas indo e vindo, ele sentiu que tudo o que não deveria fazer era tentar explicar a chegada ou partida de alguém porque a maioria dos personagens desapareceria.
Gravei toda a última temporada. Ainda estou assistindo (os episódios). Acho fenomenal. A forma que trouxeram de volta personagens como Sam Seaborn, interpretado por Rob Lowe e como eles amarraram tudo. Acho que Sorkin é um dos maiores escritores que já tive o prazer de ler.
Ano passado você iria trazer a Londres uma peça que está produzindo, "Dear Bernard".
Infelizmente, a peça não estreou. Acontece – é o negócio de entretenimento, certo? (risos). Já produzi oito peças e essa era a nona. Foi a única que eu me envolvi profundamente na pré-produção e tive de afiançá-la na última hora. Foi um grande fracasso, mas ainda temos esperança de levá-la para algum lugar. Só que tem de ser no verão por causa da minha agenda de trabalho. Já estamos imaginando onde levá-la este ano. Passei ótimos momentos e Londres foi muito bacana. Foi, definitivamente, uma experiência de aprendizado e no final do dia, foi muito triste.
Meus amigos produtores disseram que isso sempre acontece! Se você quer ser produtor quando crescer, tem de se acostumar.
Você gosta de ser produtora?
Adoro produzir. De novo, comecei em pequena escala e tem sido exclusivamente teatro até esse ano. Tenho crédito de produtora associada em um curta metragem que está sendo enviado para festivais agora. O que eu adoro é tentar ajudar as pessoas a ter suas histórias contadas. Alguém tem uma idéia e eu tento, fisicamente, fazê-la acontecer. É maravilhoso. Adoro de verdade.
Você disse que "sonhos se tornam realidade freqüentemente". Qual o seu sonho recente que se tornou realidade?
Tem alguns deles. Tivemos um descanso de duas semanas em dezembro e eu passei todo esse tempo surfando em Porto Rico. Na Flórida, tem uma grande cultura do surfe e tem esse lugar mítico, o lado oeste de Porto Rico. As pessoas falam sobre ondas míticas e gigantescas. Este tem sido um sonho meu desde que era criancinha. Ir até lá e surfar. Foi demais.
Você começou no mundo do entretenimento como modelo. Qual foi a experiência mais louca que você viveu enquanto era modelo?
Foram tantas. (risos)
Provavelmente uma das coisas mais loucas foi que eu tinha um empresário em Nova York – que Deus o abençoe – e ele me mandou para a Itália com outra modelo e nos disse que iríamos começar a trabalhar imediatamente. Nossos books estavam prontos e ele nos mandou para lá. Eu tinha levado 600 pratas porque achava que iria começar a trabalhar imediatamente. Acho que a garota que foi comigo levou 250 dólares. Fomos para a Itália e eles deram uma olhada nos nossos books e disseram "são horríveis. Vocês têm de começar tudo de novo. Nunca vão servir para cá".
Eles nos disseram o que fazer – tínhamos de conhecer diferentes fotógrafos que estavam agitando Milão e então fazermos um book de lá para nos arranjarem trabalho. Neste meio tempo, acho que passamos oito ou nove dias em uma pensão, antes de a dona nos jogar na rua, literalmente. Ou seja, eu estava desabrigada, em Milão, aos 17 anos de idade. A sorte foi que, com essa situação, eu conheci um cara de San Diego que estava estudando arquitetura em Milão. Ele também era jovem, 19 anos. E tinha um apartamento ao invés de um quarto. Eu o conheci nas ruas, numa sorveteria e morei com ele durante quatro semanas. Tudo correu bem. Mas ser uma sem-teto na Itália aos 17 anos, foi uma loucura.
Estou de queixo caído. Não consigo imaginar o que foi isso.
Aos 17, foi engraçado e louco demais. Provavelmente poderia ter ligado para meus pais – não venho de uma família rica, mas com certeza, eles teriam me bancado. Eu tinha esse orgulho de não telefonar para eles e dizer que era um fracasso na Itália. Além disso, não queria que eles se preocupassem com o fato de que eu tinha virado aquela pobretona. (risos). Esse foi um dos momentos altos.
E teve um final muito feliz. Nós duas começamos a trabalhar, ganhamos dinheiro e voltamos para casa. Houve dois anos, quando voltei da Europa, que estava morando em Nova Iorque e indo a aulas de interpretação e não precisei ter outro trabalho.
Quando você percebeu que tinha alguma fama?
Ainda estou percebendo. Estou me saindo bem, definitivamente melhor do que outros membros do elenco. Mas tenho a impressão de que posso entrar e sair dos lugares e as pessoas não irão me notar.
Bem, acho que foi na época de ER (Plantão Médico) com certeza. Quando consegui um papel em ER, era a terceira temporada e era o seriado número um no mundo inteiro. Quando consegui o emprego, quase peguei meu carro e dirigi até o México. Deveria começar na manhã seguinte. E mesmo nunca tendo assistido ER de verdade, percebi que quando o meu primeiro episódio fosse ao ar, todos saberiam que eu era uma impostora. Era o momento de fazer sucesso ou fracassar. O mundo iria ver o que eu estava fazendo. Uma coisa é engatinhar, fazer um piloto aqui e outro ali; outra coisa é, de uma hora para outra, estar no seriado número um do mundo. Estava estarrecida.
Tenho sorte porque tem sido um caminho lento e constante para mim. Tenho amigos que um dia eram completos desconhecidos e que literalmente, uma semana depois, todos sabiam quem eles eram. Acho que seria psicologicamente confuso. Muito mais do que o caminho que eu estou seguindo.
que mais me impressiona agora é que as pessoas sabem meu nome. Durante anos, as pessoas disseram "Oh, você é a garota do CSI! Eu amo a Sara, ela é demais!". Mas agora se eu for andar pelas ruas, as pessoas dirão "Jorja!". Tenho de ficar parada por um minuto me perguntando "eu conheço esta pessoa?", porque eles sabem quem eu sou. A sua primeira suposição é a de que se alguém está te chamando pelo seu primeiro nome, você deve conhecê-la. E cada vez mais e mais, são pessoas que nunca conheci, eles apenas sabem quem eu sou.
Nossa... nunca pensei desta forma antes. O quão surreal deve ser alguém te chamar pelo nome e você não conhecer a pessoa.
E é embaraçoso de vez em quando – quando acontece de alguém que realmente me conhece e eu acho que não conheço a pessoa. Por exemplo... eu conhecia a pessoa da aula de ioga que freqüentei quatro anos atrás.
Para mim tem sido uma coisa boa. É um mundo amigável. As pessoas são legais comigo em qualquer lugar que eu vá. Realmente é uma coisa muito positiva para mim.
Ela fala para o PopGurls sobre a comunidade CSI, o relacionamento de Grissom e Sara, a influência de Eric Szmanda e ser uma sem teto na Europa quando tinha 17.[/portal]
Você teve papel de mulheres fortes nas três maiores series da década passada – Maggie Doyle em ER, Agente Gina Toscano em West Wing e agora Sara Sidle em CSI.
Eu acho que eu sou realmente afortunada – especialmente quando você fala sobre três personagens diferentes. Eu fiquei com medo de ficar marcada pelo personagem, mas aí eu pensei – "se eu ficar, o quão sortuda eu sou?".
Essas mulheres são todas tão inteligentes, e especialistas em alguma coisa. A personagem que eu mais treinei, foi provavelmente, Gina Toscano – ela era uma das 200 pessoas no planeta que sabia fazer o que ela fazia. Por isso foi tão legal interpretá-la.
O que você aprendeu interpretando-as?
Eu definitivamente aprendi que ter uma arma ao seu lado é útil. Até Maggie Doyle, que era uma vegetariana em ER, era uma colecionadora de armas. Seu hobby era atirar e colecionar armas. Todas as personagens tinham alguma coisa amarrada em suas pernas. (risos)
Você teve aulas sobre segurança com armas?
Não! Isso não é engraçado? Não tem requerimentos para carregar uma arma na televisão. (risos) Eu particularmente não tenho uma arma. Eu já fui em um campo de tiros algumas vezes para diferentes papeis mas eu não faço isso há algum tempo. Tem alguns campos de tiros em L.A. e eu achei que seria legal em um sábado a noite sair para atirar. Mas eu não fiz isso ainda.
Eles te deram aulas de como se segura uma arma corretamente?
Sim. Certamente. Eu acabei de gravar uma cena ontem que eu tinha que puxar minha arma em CSI. O que é engraçado é que a última vez que eu puxei minha arma em CSI faz dois anos, e cada vez que eu tenho que sacá-la, eu tenho que aprender tudo outra vez, o jeito correto de segurar, aí parece profissional.
Eu aprendo o que eu tenho que aprender para o dia e depois deleto tudo para poder ficar pronta para o dia seguinte – fica tudo na memória curta. Tem coisas que eu tenho feito há sete anos e os técnicos tem que me lembrar como se faz.
Como o que?
Quando uso a fita adesiva ou retiro impressão digital tenho que diminuir os movimentos da mão, mas tem um jeito exato de fazer. Nós estamos sempre tentando fazer as coisas da maneira mais realista possível. Eu tenho colhido impressões digitais por sete anos e nosso técnico conselheiro – agora é Larry Mitchell e ele é um gênio – ainda diz: "segure seu pulso mais como se você estivesse pintando". Ele me dá esses pequenos conselhos que fazem tudo parecer certo.
Eu não tenho nenhum dom para ciência. Nenhum. É realmente hilário eu interpretar esse personagem toda semana.
Eu estava atraída por CSI não apenas pela composição e conceitos, mas porque todos os personagens são falhos. E eu acho que você faz um fantástico trabalho retratando Sara como uma mulher forte e esperta. Como você compôs a Sara? Alguma coisa mudou ao passar das temporadas?
Oh, obrigada. Bem, eu tenho muita experiência em ser falha, então isso veio da minha vida. (risos)
Esse tem sido um grande ano para Sara. É muito raro chegar a uma sétima temporada e mais raro ainda fazer isso com uma linha diferente da história. Grissom e Sara tem dançado esse tango pro um longo tempo. Depois do final da sexta temporada, isso realmente deixou as pessoas não apenas com o senso de que alguma coisa está acontecendo, mas também de há quanto tempo está acontecendo. Então é realmente legal ter essa coisa nova pra interpretar. Billy e eu achamos que o romance de Sara e Grissom já tinha enchido o saco das pessoas, que elas estavam cansadas disso e que queriam historias novas. Eu fiquei muito surpresa em saber que havia espaço para isso, que as pessoas gostariam de ver o que aconteceria entre eles. Depois da bomba no final da temporada, nós decidimos apenas deixar a coisa respirar um pouco – tipo "agora vocês sabem, e é assim que acontece". Foi um primeiro semestre maravilhoso para eles – foi bastante prazeroso e bastante tenso, a gente só quer que a poeira baixe. Daqui por diante, terá coisas muito interessantes que se colocarão entre eles e eu estou muito entusiasmada com isso. E, no começo do ano, eu meio que decidi que – mesmo eu estando sob o guarda-chuva CSI – eu, pessoalmente, estava em uma comédia romântica.
Sério?
É – o nervosismo e os altos e baixos. Mesmo não falando muito sobre isso, agora é como se houvesse "mais cores" em cada cena que atuamos juntos. Eles sempre acham divertido interpretar e acredito que os fãs também gostam. Você não quer chatear alguém com algo como isso. Uma coisa é chatear os espectadores com nossas histórias, entretanto chateá-los com a vida pessoal dos personagens seria pior. (risos) Teria que encarar isso pessoalmente.
Nossos escritores, nosso fenômeno. Cada ano se torna mais difícil e desafiador para eles criar coisas novas para o show, ao mesmo tempo é diferente o suficiente para continuar surpreendendo o público. Depois de tantos anos, eles têm o trabalho mais difícil. Minha parte é dar vida à história. Então realmente eles merecem parabéns, eles estão fazendo um grande trabalho.
Agora estou trabalhando no episódio 18 (Empty Eyes). Sempre penso: "cara, eles não podem me surpreender mais". Quando me deram esse episódio, há 10 dias, fiquei sem reação. Como podem fazer isso? Estou entusiasmada, é uma verdadeira demonstração de força para Sara.
Os escritores falaram pra você por quanto tempo Grissom e Sara estão juntos, ou simplesmente aconteceu com a história?
Voltando a quando recebi o primeiro episódio de CSI, [Sara] foi definida como alguém por quem Grissom poderia se interessar. Foi bem natural para mim e para o Billy interpretar isso, um pouco porque inicialmente seria a história desses dois personagens. Até que mudaram de idéia por um tempo – algumas pessoas acharam ter funcionado, outras não.
Começamos a perceber como tivemos sorte de poder mostrar isso por um tempo, até que foi decidido pelos escritores que seria melhor segurar um pouco essa história, porque, se os personagens simplesmente ficam juntos, então para onde se vai depois? Então [eles decidiram], "vamos dar um tempo por enquanto assim sempre teremos algo mais para mostrar”.
No final da sexta temporada, o último episódio estava pronto e já estávamos filmando. Então Carol Mendelsohn (produtora executiva) me ligou e disse: "O que você acha disso? Estava falando com Billy e 'tipo que' decidimos que poderíamos fazer isso. Você está interessada?" Eu disse "é claro!".
Acho que passamos o ano inteiro explorando possibilidades; mas, por seis ou sete anos, ninguém sabia onde isso estava indo ou a quanto tempo eles se conheciam. Sorte nossa, o foco principal do show é seguir as evidências e desvendar o mistério, tem funcionado. (risos) Ainda há alguns buracos, como a quanto tempo Sara e Grissom se conhecem? Onde eles se encontraram? Eles estiveram juntos antes? Eles se separaram e agora estão juntos de novo?
Essas perguntas serão respondidas nos próximos episódios?
Acho que haverá apenas algumas respostas. Pra mim, essa é a parte divertida. Se damos aos telespectadores esse novo mistério. Uma vez que é uma série de suspense – em que as pessoas tentam solucionar o mistério – então pode ser legal apenas deixar evidências. Pode se tornar parte do mistério do show. Acho que essas pistas estarão aqui e ali.
É tudo sobre a indefinição, isso posso dizer com certeza.
Você disse que os escritores e os produtores de CSI são gentis. Se houver algum lugar que você realmente não queira ir com o personagem, você pode falar com eles, e geralmente eles modificarão o curso. Quando foi que você falou com os produtores sobre algo com que você não se sentiu confortável para Sara?
Aconteceu algumas vezes. A primeira que me lembro, bem no começo, foi quando os escritores queriam criar tensão entre Catherine Willows e Sara Sidle. Eles começaram escrever e isso poderia ser um dos temas ao longo do show. Marg [Helgenberger, que interpreta Catherine] e eu conversamos sobre isso e sentimos que, já que éramos as únicas mulheres na série naquela época, brigar uma com a outra e disputar uma posição era algo que não queríamos fazer. Na verdade, queríamos trabalhar bem juntas e ainda podíamos discordar em alguns pontos de vez em quando. Com certeza Sara e Catherine são pessoas diferentes e tratam as coisas de maneiras diferentes, mas não queríamos que aquela situação permanecesse. Conversamos com os escritores, eles foram gentis e voltaram atrás nesse ponto, o que foi ótimo.
Me senti mais atraída pela amizade dessas duas mulheres que são tão diferentes em vez de opostas. Elas já estiveram em lados opostos também. Algumas vezes o elenco propôs idéias e os escritores fizeram o script. Eles também fazem isso por nós. Acho que isso é raro na tv e também é maravilhoso. Às vezes, quando estamos no set, o autor quer a cena de um jeito, o diretor de outro e o elenco de outro jeito, e se pudermos conversar por alguns minutos todos ficarão satisfeitos com algo que ainda pode ser diferente do que tínhamos pensado antes. Isso é motivador!
Isso parece raro na tv.
Concordo. Talvez por ser a primeira vez que estou em uma série por tanto tempo, não sei como as coisas funcionam em outros lugares. Pelo menos tradicionalmente, de onde venho antes de fazer CSI, nunca trabalhei de forma tão colaborativa. Ter montes de coisas a fazer e trabalhar com William Petersen e Carol Mendelsohn. Billy disse claramente que o jeito que ele sabe trabalhar, do teatro, é colaborativamente; e, se ele fosse trocar de trabalho, aquele tipo de guideline teria que ser substituído.
Tem sido surpreendente. Há poucos shows que eu participei e que não saíram do ar ainda, mas participo duas vezes ao ano e talvez algum dia. (risos) Eu não desisto. Talvez eu seja uma das atrizes mais irritantes do show no que diz respeito a isso. (risos)
O lado bom é que, depois de sete anos, ainda estamos nisso. Ainda pensamos nisso. Ainda estamos motivados, e esse é o objetivo. Você iria preferir alguém batendo na sua porta às oito da noite a atores que não vêm e não se importam.
E, da perspectiva de fã, você deseja ver o elenco tão apaixonado pelo show quanto você é.
Sim, obrigada. Você está completamente certa. Se nós estivermos chateados, então todos estarão também.
Haverá oitava temporada?
Até onde sei, todos estarão de volta.
É um grande elenco, você passa seu tempo com pessoas fora do trabalho?
É mesmo um grande elenco, agora há dez de nós, regulares. Há poucos membros do elenco que vejo fora do trabalho o tempo todo. Mesmo os outros – talvez não vivamos tão próximos – fazem parte da minha família. Eu os adoro, andaria no vidro por eles. Brigamos de vez em quando, mas é como uma família. O grupo é o mesmo desde a terceira temporada, alguns desde a primeira. Isso realmente é raro.
Parece uma grande comunidade.
Sim, embora também seja assustador. Quando alguém vem visitar, nos conhecemos tão bem que a reação mais provável é "quem é o novato? Alguém para conversar!" E todos vão até essa pessoa. "Qual seu nome? De onde você é?" Amamos companhia. (risos) Nos comportamos melhor quando temos companhia!
Vi que você e Eric Szmanda são membros do World Adult Kickball Association, e jogam pelo time Royal Blue Balls. Como você entrou nessa?
Ele me levou! Ele, alguns amigos e o time precisavam desesperadamente de mulheres. A última temporada foi nossa primeira, e o pontapé inicial da próxima temporada está chegando. Temos praticado para nos prepararmos - é muito divertido.
Eric pode ser quem vejo mais, devido a interesses comuns como kickball. (risos)
Você tem um apelido atrás da sua camiseta?
Sim, como "batting last". Sou terrível. Estou negociando para ser líder de torcida esse ano. Seria uma coisa completamente nova pra mim – não tenho nenhuma experiência. O time precisa de líderes de torcida e poderia ser divertido fazer isso na minha idade pela primeira vez. Acho que não vão aceitar, mas vamos ver.
Seria uma ótima idéia! Você poderia entrar com as líderes originais. (?)
E com o uniforme de líder de torcida! Não era esse tipo de garota no colegial. Pedir essa parte – não era a coroa que eu queria carregar. Nem de kickball, pra ser honesta. Eu estudei o ginásio e o colegial numa pequena cidade da Flórida, e tinha futebol para crianças, as líderes de torcida, os surfistas e os skatistas e eu entrei para a turma dos surfistas.
Em algumas entrevistas, notei que você é fã de cerveja. O que você bebe normalmente?
Quando chega o verão, bebo qualquer coisa que quiser. Adoro as cervejas de produção limitada. Mas quando estou trabalhando além da conta, bebo a Heineken Light. Voltaremos a trabalhar em julho e nessa época do ano, alguns de nós mal vestimos o mesmo tamanho de calça que usávamos no começo da temporada. Eu subo um número – bem, minha cintura aumenta um número e meus ombros diminuem um por causa do surfe. No inverno, diminuo um número. É triste.
Então é isso o que você faz durante todo o verão? Vai surfar?
Sim. Eu surfo, faço caminhadas e corro. Nunca fui uma atleta, por isso, a condição climática influencia no meu treinamento. Se o sol ainda estiver aparecendo lá pelas oito ou nove da noite, posso surfar depois do trabalho, algumas vezes. Mas se estiver escuro às cinco da tarde, fica mais difícil. Estou sempre tentando manter a forma, mas sou daquelas pessoas que – se estou ocupada de verdade– fazer exercícios é umas das primeiras coisas que caem fora da minha lista de "coisas a fazer". Mas tem outras pessoas do seriado que são muito mais disciplinadas do que eu. A Marg – não interessa se está chovendo ou nevando, ela vai malhar. Fico impressionada.
O que você mais gosta de fazer depois que acaba de filmar a temporada?
Dormir.
Nos últimos dois anos, Eric tem me arrastado para Coachella. É um grande festival de música na California. Já tinha ido algumas vezes, mas fazia tempo que não ia. Realmente me divertia bastante, mas estávamos tão cansados que paramos. Disse a ele que este ano não há nada que me faça ir. Só quero desligar o telefone e fazer nada além do que dormir por quatro dias. É isso que eu vou tentar fazer este ano, mas ele continua me mandando a programação e vira e mexe, sempre tem alguém tocando o que eu gostaria de ver.
Voltando para o "The West Wing", como foi para você estar no show?
Foi sensacional. Foi em 2000, ano de eleição presidencial. Tivemos a Convenção Nacional dos Democratas em Los Angeles e tínhamos um carinhoso e amigável relacionamento entre a administração Clinton e o "The West Wing". Por isso, fomos convidados a ir todas as noites ao jantar dos correspondentes da Casa Branca no último ano do governo Clinton. Fui a lugares e conheci pessoas que nunca teria tido a oportunidade de conhecer e me senti honrada por fazer parte de tudo isso.
Sempre tive um senso romântico e ingênuo sobre política. Acho interessante. O que os políticos fazem é realmente bacana – o ideal de ir a Washington para servir sua área ou Estado ou País. É uma ocupação muito nobre. Foi realmente maravilhoso fazer parte de tudo isso, ouvir Gore naquele ano. Na época da Convenção Nacional dos Democratas, ele já era o que todos esperávamos ver no futuro. Foi um grande choque para muitas pessoas quando seus números começaram a cair nas pesquisas e aconteceu aquele desastre.
Quando deixei "The West Wing", pensei de verdade que voltaria para a série porque achava que CSI iria cair. Um programa sobre morte, na sexta-feira à noite nunca iria decolar. As pessoas não se interessariam por ele. Aaron Sorkin (criador do The West Wing) nunca excluiu nenhum de seus personagens. Com a quantidade de papéis no programa e a quantidade de pessoas indo e vindo, ele sentiu que tudo o que não deveria fazer era tentar explicar a chegada ou partida de alguém porque a maioria dos personagens desapareceria.
Gravei toda a última temporada. Ainda estou assistindo (os episódios). Acho fenomenal. A forma que trouxeram de volta personagens como Sam Seaborn, interpretado por Rob Lowe e como eles amarraram tudo. Acho que Sorkin é um dos maiores escritores que já tive o prazer de ler.
Ano passado você iria trazer a Londres uma peça que está produzindo, "Dear Bernard".
Infelizmente, a peça não estreou. Acontece – é o negócio de entretenimento, certo? (risos). Já produzi oito peças e essa era a nona. Foi a única que eu me envolvi profundamente na pré-produção e tive de afiançá-la na última hora. Foi um grande fracasso, mas ainda temos esperança de levá-la para algum lugar. Só que tem de ser no verão por causa da minha agenda de trabalho. Já estamos imaginando onde levá-la este ano. Passei ótimos momentos e Londres foi muito bacana. Foi, definitivamente, uma experiência de aprendizado e no final do dia, foi muito triste.
Meus amigos produtores disseram que isso sempre acontece! Se você quer ser produtor quando crescer, tem de se acostumar.
Você gosta de ser produtora?
Adoro produzir. De novo, comecei em pequena escala e tem sido exclusivamente teatro até esse ano. Tenho crédito de produtora associada em um curta metragem que está sendo enviado para festivais agora. O que eu adoro é tentar ajudar as pessoas a ter suas histórias contadas. Alguém tem uma idéia e eu tento, fisicamente, fazê-la acontecer. É maravilhoso. Adoro de verdade.
Você disse que "sonhos se tornam realidade freqüentemente". Qual o seu sonho recente que se tornou realidade?
Tem alguns deles. Tivemos um descanso de duas semanas em dezembro e eu passei todo esse tempo surfando em Porto Rico. Na Flórida, tem uma grande cultura do surfe e tem esse lugar mítico, o lado oeste de Porto Rico. As pessoas falam sobre ondas míticas e gigantescas. Este tem sido um sonho meu desde que era criancinha. Ir até lá e surfar. Foi demais.
Você começou no mundo do entretenimento como modelo. Qual foi a experiência mais louca que você viveu enquanto era modelo?
Foram tantas. (risos)
Provavelmente uma das coisas mais loucas foi que eu tinha um empresário em Nova York – que Deus o abençoe – e ele me mandou para a Itália com outra modelo e nos disse que iríamos começar a trabalhar imediatamente. Nossos books estavam prontos e ele nos mandou para lá. Eu tinha levado 600 pratas porque achava que iria começar a trabalhar imediatamente. Acho que a garota que foi comigo levou 250 dólares. Fomos para a Itália e eles deram uma olhada nos nossos books e disseram "são horríveis. Vocês têm de começar tudo de novo. Nunca vão servir para cá".
Eles nos disseram o que fazer – tínhamos de conhecer diferentes fotógrafos que estavam agitando Milão e então fazermos um book de lá para nos arranjarem trabalho. Neste meio tempo, acho que passamos oito ou nove dias em uma pensão, antes de a dona nos jogar na rua, literalmente. Ou seja, eu estava desabrigada, em Milão, aos 17 anos de idade. A sorte foi que, com essa situação, eu conheci um cara de San Diego que estava estudando arquitetura em Milão. Ele também era jovem, 19 anos. E tinha um apartamento ao invés de um quarto. Eu o conheci nas ruas, numa sorveteria e morei com ele durante quatro semanas. Tudo correu bem. Mas ser uma sem-teto na Itália aos 17 anos, foi uma loucura.
Estou de queixo caído. Não consigo imaginar o que foi isso.
Aos 17, foi engraçado e louco demais. Provavelmente poderia ter ligado para meus pais – não venho de uma família rica, mas com certeza, eles teriam me bancado. Eu tinha esse orgulho de não telefonar para eles e dizer que era um fracasso na Itália. Além disso, não queria que eles se preocupassem com o fato de que eu tinha virado aquela pobretona. (risos). Esse foi um dos momentos altos.
E teve um final muito feliz. Nós duas começamos a trabalhar, ganhamos dinheiro e voltamos para casa. Houve dois anos, quando voltei da Europa, que estava morando em Nova Iorque e indo a aulas de interpretação e não precisei ter outro trabalho.
Quando você percebeu que tinha alguma fama?
Ainda estou percebendo. Estou me saindo bem, definitivamente melhor do que outros membros do elenco. Mas tenho a impressão de que posso entrar e sair dos lugares e as pessoas não irão me notar.
Bem, acho que foi na época de ER (Plantão Médico) com certeza. Quando consegui um papel em ER, era a terceira temporada e era o seriado número um no mundo inteiro. Quando consegui o emprego, quase peguei meu carro e dirigi até o México. Deveria começar na manhã seguinte. E mesmo nunca tendo assistido ER de verdade, percebi que quando o meu primeiro episódio fosse ao ar, todos saberiam que eu era uma impostora. Era o momento de fazer sucesso ou fracassar. O mundo iria ver o que eu estava fazendo. Uma coisa é engatinhar, fazer um piloto aqui e outro ali; outra coisa é, de uma hora para outra, estar no seriado número um do mundo. Estava estarrecida.
Tenho sorte porque tem sido um caminho lento e constante para mim. Tenho amigos que um dia eram completos desconhecidos e que literalmente, uma semana depois, todos sabiam quem eles eram. Acho que seria psicologicamente confuso. Muito mais do que o caminho que eu estou seguindo.
que mais me impressiona agora é que as pessoas sabem meu nome. Durante anos, as pessoas disseram "Oh, você é a garota do CSI! Eu amo a Sara, ela é demais!". Mas agora se eu for andar pelas ruas, as pessoas dirão "Jorja!". Tenho de ficar parada por um minuto me perguntando "eu conheço esta pessoa?", porque eles sabem quem eu sou. A sua primeira suposição é a de que se alguém está te chamando pelo seu primeiro nome, você deve conhecê-la. E cada vez mais e mais, são pessoas que nunca conheci, eles apenas sabem quem eu sou.
Nossa... nunca pensei desta forma antes. O quão surreal deve ser alguém te chamar pelo nome e você não conhecer a pessoa.
E é embaraçoso de vez em quando – quando acontece de alguém que realmente me conhece e eu acho que não conheço a pessoa. Por exemplo... eu conhecia a pessoa da aula de ioga que freqüentei quatro anos atrás.
Para mim tem sido uma coisa boa. É um mundo amigável. As pessoas são legais comigo em qualquer lugar que eu vá. Realmente é uma coisa muito positiva para mim.
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